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Japão faz transplante pancreático com doador vivo
Londres - Médicos japoneses conseguiram fazer com sucesso um transplante de células pancreáticas de um doador vivo. A paciente, vítima de diabete do tipo 1, deixou de ser dependente de insulina injetável, e a doadora, sua mãe, não corre risco de se tornar diabética por conta da redução do pâncreas, segundo os pesquisadores.
Segundo relatório publicado na revista The Lancet, o transplante ocorreu em 19 de janeiro e foi realizado pela equipe do médico Shinichi Matsumoto, do Hospital da Universidade de Kyoto. Pela primeira vez em 12 anos a jovem de 27 anos está produzindo insulina e seu controle glicêmico é "excelente".
A mãe, de 56 anos, está em perfeito estado após três meses da operação. Os médicos transplantaram metade do seu pâncreas para a filha.
James Shapiro, membro da equipe japonesa e um dos pioneiros nestas operações da Universidade de Alberta (Canadá), explicou que as células de um doador vivo são mais efetivas do que as de um cadáver. Os transplantes de células do pâncreas começaram em 2000, com células de cadáveres, o que tornava necessário o uso de pelo menos três doadores.
As expectativas de Shapiro estão se confirmando com o êxito deste transplante, mas Matsumoto reconheceu que é possível que dentro de cinco anos seja necessário submeter a paciente a um novo transplante.
Segundo relatório publicado na revista The Lancet, o transplante ocorreu em 19 de janeiro e foi realizado pela equipe do médico Shinichi Matsumoto, do Hospital da Universidade de Kyoto. Pela primeira vez em 12 anos a jovem de 27 anos está produzindo insulina e seu controle glicêmico é "excelente".
A mãe, de 56 anos, está em perfeito estado após três meses da operação. Os médicos transplantaram metade do seu pâncreas para a filha.
James Shapiro, membro da equipe japonesa e um dos pioneiros nestas operações da Universidade de Alberta (Canadá), explicou que as células de um doador vivo são mais efetivas do que as de um cadáver. Os transplantes de células do pâncreas começaram em 2000, com células de cadáveres, o que tornava necessário o uso de pelo menos três doadores.
As expectativas de Shapiro estão se confirmando com o êxito deste transplante, mas Matsumoto reconheceu que é possível que dentro de cinco anos seja necessário submeter a paciente a um novo transplante.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345286/visualizar/
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