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Muniz diz que grupo busca outras alternativas
Percival Muniz admite que o PPS, mesmo sem a certeza da permanência do governador Blairo Maggi como filiado, já busca outras alternativas à única vaga ao Senado, que será aberta nas eleições gerais do próximo ano com o fim do mandato do tucano Antero de Barros.
Ele defende o nome de Pedro Taques. Diz se tratar de uma pessoa com "perfil extremamente técnico, representa a classe do funcionalismo público, tem serviço prestado e respaldo da sociedade civil, além de ser da Grande Cuiabá". Há outros nomes sendo cogitados nos bastidores, um deles do juiz federal Julier Sebastião da Silva. "Não podemos perder o discurso de 2002, de um Mato Grosso mais forte, de quebrar paradigma, com transparência, ética e ousadia. Tudo que for contaminar esse projeto tem ser descartado. Blairo Maggi não pode se envergonhar na campanha", afirma Muniz.
Pré-candidato à reeleição, Maggi abriu diálogo com o procurador. Já esteve reunido, num almoço, com Taques e o juiz Julier. Discutiram inicialmente a eventual candidatura do procurador, que ganhou projeção nacional por atuar em casos de grande repercussão, como o combate ao crime organizado, que resultou na queda do império empresarial do "comendador" João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai, nas investigações do assassinato do juiz Leopoldino do Amaral e na atuação contra fraudes na Sudam. Caso Taques aceite concorrer, a legislação o permite assinar ficha de filiação partidária faltando três meses para o pleito - até 03 de julho de 2006 -, por ser membro do Ministério Público.
Perguntado sobre a possibilidade do ex-governador Jaime Campos, presidente regional do PFL, concorrer ao Senado pelo bloco da situação, Muniz reagiu com ceticismo. Considera que o PFL tem sustentado a tese de projeto próprio e emendou: "Acho mesmo que o PFL tem que buscar o seu caminho de candidatura própria", afirma Muniz, demonstrando um certo desprezo ao PFL. (RD)
Ele defende o nome de Pedro Taques. Diz se tratar de uma pessoa com "perfil extremamente técnico, representa a classe do funcionalismo público, tem serviço prestado e respaldo da sociedade civil, além de ser da Grande Cuiabá". Há outros nomes sendo cogitados nos bastidores, um deles do juiz federal Julier Sebastião da Silva. "Não podemos perder o discurso de 2002, de um Mato Grosso mais forte, de quebrar paradigma, com transparência, ética e ousadia. Tudo que for contaminar esse projeto tem ser descartado. Blairo Maggi não pode se envergonhar na campanha", afirma Muniz.
Pré-candidato à reeleição, Maggi abriu diálogo com o procurador. Já esteve reunido, num almoço, com Taques e o juiz Julier. Discutiram inicialmente a eventual candidatura do procurador, que ganhou projeção nacional por atuar em casos de grande repercussão, como o combate ao crime organizado, que resultou na queda do império empresarial do "comendador" João Arcanjo Ribeiro, preso no Uruguai, nas investigações do assassinato do juiz Leopoldino do Amaral e na atuação contra fraudes na Sudam. Caso Taques aceite concorrer, a legislação o permite assinar ficha de filiação partidária faltando três meses para o pleito - até 03 de julho de 2006 -, por ser membro do Ministério Público.
Perguntado sobre a possibilidade do ex-governador Jaime Campos, presidente regional do PFL, concorrer ao Senado pelo bloco da situação, Muniz reagiu com ceticismo. Considera que o PFL tem sustentado a tese de projeto próprio e emendou: "Acho mesmo que o PFL tem que buscar o seu caminho de candidatura própria", afirma Muniz, demonstrando um certo desprezo ao PFL. (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345767/visualizar/
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