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Murilo critica projeto que proíbe nepotismo
O prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PPS), promete manter nos cargos os sete parentes apesar de toda a polêmica nacional em torno do nepotismo. Com salários que variam entre R$ 1,6 mil e R$ 7,1 mil, ele alega que só voltará a discutir o assunto caso o Congresso Nacional proíba a prática.
A nomeação dos parentes de Murilo foi divulgada por A Gazeta, no último dia 20 de março. Ele defende a contratação de irmãos, cunhados e até sobrinhos argumentando que a capacidade técnica de cada um é que foi determinante para a escolha.
"Esse assunto ainda vai ser muito analisado pelo Congresso. Vamos aguardar para ver o que será feito, mas já posso dizer que não sou a favor. Tem que ter bom senso ao se discutir isso. As nossas escolhas foram estritamente técnicas. Não ocorreram por questão de parentesco", afirmou.
Murilo contratou Pedro Elias (sobrinho) como procurador jurídico do Previvag; Toninho Domingos (irmão), como secretário de Fazenda; Fernando Sé (cunhado), secretário de Viação e Obras; Fátima Domingos (irmã), assessora em cargo comissionado; Luciano Raci de Lima (sobrinho), chefe do Almoxarifado Central; e André Tadeu Fernandes (sobrinho), procurador do município.
A prática, no entanto, não se restringe a apenas uma cidade de Mato Grosso. Em Cuiabá, o prefeito Wilson Santos (PSDB) nomeou a esposa, Adriana Bussiki (presidente do IPDU), e o cunhado José Bussiki (Secretário municipal de Finanças). A presidente da Câmara Municipal, Chica Nunes (PSDB), também contratou o marido e mais dois parentes no Legislativo.
A vice-prefeita Jacy Proença (PSB) também emplacou o marido no Executivo. Jeferson Arruda (mesmo partido) é adjunto da Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo. Ele argumenta que, nesse caso, a indicação foi técnica. "Já tenho experiência na área. Ajudei na eleição do Wilson, por que não ajudaria ajudar na administração?", pondera.
A nomeação dos parentes de Murilo foi divulgada por A Gazeta, no último dia 20 de março. Ele defende a contratação de irmãos, cunhados e até sobrinhos argumentando que a capacidade técnica de cada um é que foi determinante para a escolha.
"Esse assunto ainda vai ser muito analisado pelo Congresso. Vamos aguardar para ver o que será feito, mas já posso dizer que não sou a favor. Tem que ter bom senso ao se discutir isso. As nossas escolhas foram estritamente técnicas. Não ocorreram por questão de parentesco", afirmou.
Murilo contratou Pedro Elias (sobrinho) como procurador jurídico do Previvag; Toninho Domingos (irmão), como secretário de Fazenda; Fernando Sé (cunhado), secretário de Viação e Obras; Fátima Domingos (irmã), assessora em cargo comissionado; Luciano Raci de Lima (sobrinho), chefe do Almoxarifado Central; e André Tadeu Fernandes (sobrinho), procurador do município.
A prática, no entanto, não se restringe a apenas uma cidade de Mato Grosso. Em Cuiabá, o prefeito Wilson Santos (PSDB) nomeou a esposa, Adriana Bussiki (presidente do IPDU), e o cunhado José Bussiki (Secretário municipal de Finanças). A presidente da Câmara Municipal, Chica Nunes (PSDB), também contratou o marido e mais dois parentes no Legislativo.
A vice-prefeita Jacy Proença (PSB) também emplacou o marido no Executivo. Jeferson Arruda (mesmo partido) é adjunto da Secretaria de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Turismo. Ele argumenta que, nesse caso, a indicação foi técnica. "Já tenho experiência na área. Ajudei na eleição do Wilson, por que não ajudaria ajudar na administração?", pondera.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/345879/visualizar/
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