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Festival Calango está com inscrições abertas até maio
As inscrições para o Festival Calango já começaram e vão até dia 1º de maio. A inscrição é gratuita e o material requisitado é o mesmo das edições anteriores: três músicas, duas fotos e um texto com informações sobre a banda. As apresentações, última etapa do festival, acontecem nos dias 4 e 5 de junho na cidade do rock que será montada no campus da UFMT.
Em seu terceiro ano de realização, o evento traz algumas novidades como o Calango nas escolas, que será um concurso de redação para alunos de cinco colégios da rede pública e cinco da particular. As bandas que não tiverem condições de entregar o material gravado poderão se apresentar ao vivo em bairros. No dia 7 de maio haverá uma apresentação na pista de skate do CPA e outra no dia 15, na praça principal do Coophema.
A etapa final do festival será realizada dessa vez com mais bandas, 15 em cada dia. Mantém-se 16 grupos da capital, quatro do interior (aumenta um em relação ao ano anterior) e dez de outros estados (sete a mais que em 2004).
Outra inovação é que o festival vai deixar de ser apenas musical. O Calango expandiu sua atuação para além da música e com as novas parcerias, da Produtora Espaço Cubo, do Grupo Fúria, do Grupo Caximir, da produtora cultural A Fabrika e da marca Samba de All Star, isso se concretizou. A idéia central é criar um espaço vivo como uma cidade, a cidade do rock, e misturar música e arte funcionando por 48 horas sem parar.
Arte no festival - Entre algumas novidades do Calango estão filmes e documentários da história da cultura, mostra de produções mato-grossenses, videoclipes, mural de literatura, varal de poemas malditos e marginais, artes plásticas, grafite, exposição coletiva de pintores e documentários relacionando aos fatos que marcaram as duas décadas da história do rock aqui em Mato Grosso. A intenção é expandir o Festival Calango para um conceito de arte mais amplo.
Além das mostras haverá estandes para patrocinadores e agentes do mercado alternativo. Fabrika-Santa casa da criação, Teatro Fúria, a grife Samba de All Stars e a MTV Cuiabá estão trabalhando em conjunto na organização e divulgação do festival.
Dessa vez o festival acontece durante o dia inteiro. De dia estarão disponíveis as mostras artísticas e à noite será a vez da apresentação das bandas. Para essas mostras a organização do evento estará buscando expositores em caráter experimental e, no ano que vem, as inscrições serão abertas. Estarão em Cuiabá também jornalistas e produtores que farão parte de um seminário de cultura alternativa e música independente discutindo os mais variados pontos referentes a estes assuntos. Ulysses Xavier, do Porão do Rock, Jomardo do Mada, Gabriel Thomaz, do Ruido (RJ), Fabrício Nobre e Leo Bigode, da Monstro Discos e Pena Schmidt, da ABMI estarão presentes no festival.
Retrospectiva - Na primeira edição concorreram, ao todo, dez bandas, sendo duas convidadas, a Papo Amarelo e a Strauss. Os jurados foram o instrumentista e baixista Ebinho Cardoso e o maestro Fabrício Carvalho. As oito bandas classificadas foram Caximir, Gabiroo, Filhos do Tião, Inversão de Fases, Kayamaré, Tio Jack (Rondonópolis), Kasamata (Sorriso) e Ruana. O prêmio foi a doação de instrumentos musicais. Os jurados Elizete Nunes, Abel Santos, Sidnei Duarte escolheram a Ruana como vencedora. Nesse primeiro festival mais de 30 bandas se inscreveram e o festival contou com a presença de 3 mil pessoas.
No segundo festival ocorreram algumas modificações. Foram criados critérios mais democráticos para a escolha das bandas participantes, além do aumento do número de concorrentes. No 2º Calango a organização decidiu estabelecer ligações com selos e produtoras alternativas como a Monstro Discos (Goiânia), a organização do festival Porão do Rock (Brasília) e a produtora Panela (Campo Grande), em detrimento de grandes gravadoras como, por exemplo, a Paradoxx.
Os jurados dessa edição foram Ebinho Cardoso, Tchucka, Sandro Sousa, o maestro Fabrício Carvalho, Sidnei Duarte, o produtor Carlos Katayama, o jornalista Severino Motta e o escritor Lorenzo Falcão. Ao todo 16 bandas da capital e três do interior foram escolhidas a partir de mais de 50 inscrições. Outras três bandas, uma de Brasília, uma de Campo Grande e uma de Goiânia, foram indicadas pelos jurados da organização. No total, 22 bandas se apresentaram no estacionamento do ginásio da UFMT assistidas por mais de 4 mil pessoas.
Serviço - As inscrições para o Festival Calango começaram no dia 1º de março e vão até 1º de maio. Para se inscrever basta apresentar três faixas musicais, um release sobre a banda e duas fotos. O Festival acontece na UFMT nos dias 4 e 5 de junho. Informações: 322 6834.
Em seu terceiro ano de realização, o evento traz algumas novidades como o Calango nas escolas, que será um concurso de redação para alunos de cinco colégios da rede pública e cinco da particular. As bandas que não tiverem condições de entregar o material gravado poderão se apresentar ao vivo em bairros. No dia 7 de maio haverá uma apresentação na pista de skate do CPA e outra no dia 15, na praça principal do Coophema.
A etapa final do festival será realizada dessa vez com mais bandas, 15 em cada dia. Mantém-se 16 grupos da capital, quatro do interior (aumenta um em relação ao ano anterior) e dez de outros estados (sete a mais que em 2004).
Outra inovação é que o festival vai deixar de ser apenas musical. O Calango expandiu sua atuação para além da música e com as novas parcerias, da Produtora Espaço Cubo, do Grupo Fúria, do Grupo Caximir, da produtora cultural A Fabrika e da marca Samba de All Star, isso se concretizou. A idéia central é criar um espaço vivo como uma cidade, a cidade do rock, e misturar música e arte funcionando por 48 horas sem parar.
Arte no festival - Entre algumas novidades do Calango estão filmes e documentários da história da cultura, mostra de produções mato-grossenses, videoclipes, mural de literatura, varal de poemas malditos e marginais, artes plásticas, grafite, exposição coletiva de pintores e documentários relacionando aos fatos que marcaram as duas décadas da história do rock aqui em Mato Grosso. A intenção é expandir o Festival Calango para um conceito de arte mais amplo.
Além das mostras haverá estandes para patrocinadores e agentes do mercado alternativo. Fabrika-Santa casa da criação, Teatro Fúria, a grife Samba de All Stars e a MTV Cuiabá estão trabalhando em conjunto na organização e divulgação do festival.
Dessa vez o festival acontece durante o dia inteiro. De dia estarão disponíveis as mostras artísticas e à noite será a vez da apresentação das bandas. Para essas mostras a organização do evento estará buscando expositores em caráter experimental e, no ano que vem, as inscrições serão abertas. Estarão em Cuiabá também jornalistas e produtores que farão parte de um seminário de cultura alternativa e música independente discutindo os mais variados pontos referentes a estes assuntos. Ulysses Xavier, do Porão do Rock, Jomardo do Mada, Gabriel Thomaz, do Ruido (RJ), Fabrício Nobre e Leo Bigode, da Monstro Discos e Pena Schmidt, da ABMI estarão presentes no festival.
Retrospectiva - Na primeira edição concorreram, ao todo, dez bandas, sendo duas convidadas, a Papo Amarelo e a Strauss. Os jurados foram o instrumentista e baixista Ebinho Cardoso e o maestro Fabrício Carvalho. As oito bandas classificadas foram Caximir, Gabiroo, Filhos do Tião, Inversão de Fases, Kayamaré, Tio Jack (Rondonópolis), Kasamata (Sorriso) e Ruana. O prêmio foi a doação de instrumentos musicais. Os jurados Elizete Nunes, Abel Santos, Sidnei Duarte escolheram a Ruana como vencedora. Nesse primeiro festival mais de 30 bandas se inscreveram e o festival contou com a presença de 3 mil pessoas.
No segundo festival ocorreram algumas modificações. Foram criados critérios mais democráticos para a escolha das bandas participantes, além do aumento do número de concorrentes. No 2º Calango a organização decidiu estabelecer ligações com selos e produtoras alternativas como a Monstro Discos (Goiânia), a organização do festival Porão do Rock (Brasília) e a produtora Panela (Campo Grande), em detrimento de grandes gravadoras como, por exemplo, a Paradoxx.
Os jurados dessa edição foram Ebinho Cardoso, Tchucka, Sandro Sousa, o maestro Fabrício Carvalho, Sidnei Duarte, o produtor Carlos Katayama, o jornalista Severino Motta e o escritor Lorenzo Falcão. Ao todo 16 bandas da capital e três do interior foram escolhidas a partir de mais de 50 inscrições. Outras três bandas, uma de Brasília, uma de Campo Grande e uma de Goiânia, foram indicadas pelos jurados da organização. No total, 22 bandas se apresentaram no estacionamento do ginásio da UFMT assistidas por mais de 4 mil pessoas.
Serviço - As inscrições para o Festival Calango começaram no dia 1º de março e vão até 1º de maio. Para se inscrever basta apresentar três faixas musicais, um release sobre a banda e duas fotos. O Festival acontece na UFMT nos dias 4 e 5 de junho. Informações: 322 6834.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346217/visualizar/
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