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Justiça decreta prisão de 2 por morte de analista
A Justiça decretou a prisão temporária de mais duas pessoas suspeitas de terem envolvimento no assassinato do analista de sistemas José Eduardo Barcelos Vásquez. São suspeitas a ex-mulher da vítima, Maria Cleusa Barcelos Vásquez, 48 anos, e a enfermeira dela, Joseane de Souza Porto, 28. A polícia também divulgou o retrato-falado do suposto assassino, um rapaz com idade entre 23 e 24 anos.
Vásquez foi morto no domingo (10), no Guará, cidade-satélite de Brasília. A filha da vítima, Daniele de Almeida Barcelos Vásquez, 20, e o pai-de-santo José Carlos de Oliveira, que já estavam presos desde o início da semana, também também tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Daniele foi indiciada por homicídio qualificado e é suspeita de ter encomendado a morte do pai.
Na terça-feira (12), durante acareação que envolveu sete pessoas, Daniele confessou ter encomendado a morte durante um ritual. Segundo ela, o crime seria um "presente de aniversário". Ela completou 20 anos de idade um dia depois do assassinato.
O ritual promovido por Oliveira foi realizado na casa de Daniele, em Taguatinga, onde ela vivia com o namorado. Maria Cleusa também teria participado da sessão.
O rapaz suspeito do assassinato foi visto por testemunhas entrando na casa onde estava o bancário pouco antes do crime e fugiu na garupa de uma moto que o aguardava próximo ao local. O retrato-falado dá a entender que o assassino não seria José Carlos. Apesar diso, Cleusa, que estava na casa no momento do crime, disse ter reconhecido a voz do pai-de-santo quando seu ex-marido foi morto.
Vásquez foi morto no domingo (10), no Guará, cidade-satélite de Brasília. A filha da vítima, Daniele de Almeida Barcelos Vásquez, 20, e o pai-de-santo José Carlos de Oliveira, que já estavam presos desde o início da semana, também também tiveram a prisão temporária decretada pela Justiça. Daniele foi indiciada por homicídio qualificado e é suspeita de ter encomendado a morte do pai.
Na terça-feira (12), durante acareação que envolveu sete pessoas, Daniele confessou ter encomendado a morte durante um ritual. Segundo ela, o crime seria um "presente de aniversário". Ela completou 20 anos de idade um dia depois do assassinato.
O ritual promovido por Oliveira foi realizado na casa de Daniele, em Taguatinga, onde ela vivia com o namorado. Maria Cleusa também teria participado da sessão.
O rapaz suspeito do assassinato foi visto por testemunhas entrando na casa onde estava o bancário pouco antes do crime e fugiu na garupa de uma moto que o aguardava próximo ao local. O retrato-falado dá a entender que o assassino não seria José Carlos. Apesar diso, Cleusa, que estava na casa no momento do crime, disse ter reconhecido a voz do pai-de-santo quando seu ex-marido foi morto.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346285/visualizar/
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