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Mato Grosso não adere a paralização do INSS
A paralisação nacional de 48 horas dos servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) termina hoje e, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), atingiu 15 estados e o Distrito Federal. Os servidores são contra o aumento de 0,1% proposto pelo governo, reivindicam melhores condições de trabalho, a realização de concurso público para reposição de pessoal nas agências, além de plano de carreira para a categoria.
Com a paralisação, os segurados do INSS ficaram impedidos de dar entrada e receber benefícios, marcar perícias médicas e preencher os papéis para pedir aposentadoria.
A diretora de Imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social (Saúde, Previdência, Assistência Social) e Trabalho do Distrito Federal, Laura Gusmão, afirmou que em Brasília e nas cidades satélites de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Formosa e Gama, todas as agências pararam de funcionar.
"Entre 300 e 500 funcionários devem estar de braços cruzados", disse ela. Laura Gusmão explica que "só no governo Lula, são 18% de perdas salariais, mais as perdas de 1998 para cá, que chegam a 61%".
Segundo um dos diretores da diretoria colegiada da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), Carlos Roberto dos Santos, nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e Ceará, a paralisação atingiu 100% da rede de agências do INSS.
Em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Norte esse índice foi de 90%. No Pará, Paraíba, Alagoas e Distrito Federal o nível de paralisação foi de cerca de 80%. Estão sendo organizados atos públicos no Rio de Janeiro, Piauí e Espírito Santo.
Não aderiram à mobilização os servidores do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.
No balanço parcial, divulgado ontem pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, das 1.099 agências fixas do INSS, apenas 187 tiveram suas atividades interrompidas no primeiro dia de paralisação dos servidores do INSS. Fecharam parcialmente 228 agências.
A adesão foi maior nos estados do Rio Grande do Sul, onde 16,55% dos servidores interromperam as atividades, e em São Paulo, com 13,49%.
Segundo o INSS, mesmo com a paralisação, muitos serviços continuam sendo prestados pela internet (www.previdencia.gov.br) e pelo Prevfone (0800 78 0191). Pela internet é possível fazer atualizações cadastrais, a inscrição como contribuinte e requerimentos para salário-maternidade, pensão por morte (desde que o segurado fosse aposentado) e auxílio-doença.
Pelo Prevfone, o cidadão pode fazer atualização cadastral, inscrever-se como contribuinte e obter informações sobre andamento de processos de benefícios, recursos de revisão de benefícios, recursos de arrecadação, além de obter informações gerais sobre arrecadação e pagamento de benefícios.
Com a paralisação, os segurados do INSS ficaram impedidos de dar entrada e receber benefícios, marcar perícias médicas e preencher os papéis para pedir aposentadoria.
A diretora de Imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social (Saúde, Previdência, Assistência Social) e Trabalho do Distrito Federal, Laura Gusmão, afirmou que em Brasília e nas cidades satélites de Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Formosa e Gama, todas as agências pararam de funcionar.
"Entre 300 e 500 funcionários devem estar de braços cruzados", disse ela. Laura Gusmão explica que "só no governo Lula, são 18% de perdas salariais, mais as perdas de 1998 para cá, que chegam a 61%".
Segundo um dos diretores da diretoria colegiada da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps), Carlos Roberto dos Santos, nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e Ceará, a paralisação atingiu 100% da rede de agências do INSS.
Em São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco e Rio Grande do Norte esse índice foi de 90%. No Pará, Paraíba, Alagoas e Distrito Federal o nível de paralisação foi de cerca de 80%. Estão sendo organizados atos públicos no Rio de Janeiro, Piauí e Espírito Santo.
Não aderiram à mobilização os servidores do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.
No balanço parcial, divulgado ontem pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, das 1.099 agências fixas do INSS, apenas 187 tiveram suas atividades interrompidas no primeiro dia de paralisação dos servidores do INSS. Fecharam parcialmente 228 agências.
A adesão foi maior nos estados do Rio Grande do Sul, onde 16,55% dos servidores interromperam as atividades, e em São Paulo, com 13,49%.
Segundo o INSS, mesmo com a paralisação, muitos serviços continuam sendo prestados pela internet (www.previdencia.gov.br) e pelo Prevfone (0800 78 0191). Pela internet é possível fazer atualizações cadastrais, a inscrição como contribuinte e requerimentos para salário-maternidade, pensão por morte (desde que o segurado fosse aposentado) e auxílio-doença.
Pelo Prevfone, o cidadão pode fazer atualização cadastral, inscrever-se como contribuinte e obter informações sobre andamento de processos de benefícios, recursos de revisão de benefícios, recursos de arrecadação, além de obter informações gerais sobre arrecadação e pagamento de benefícios.
Fonte:
ABR
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346655/visualizar/
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