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Movimento Viva Brasil lança Núcleo Mato Grosso, em Cuiabá
Movimento Viva Brasil, ONG que defende as liberdades individuais, entre elas o direito de legítima defesa, lança nesta quinta-feira, dia 15, o Núcleo Cuiabá. O objetivo do Movimento é organizar ações em defesa da sociedade contra a criminalidade, atuando junto ao Poder Público, mobilizando a população, fortalecendo e auxiliando na modernização e reequipamento dos órgãos de Segurança Pública, entre outras.
O presidente do Movimento, professor Bene Barbosa, especialista em Segurança Pública, se engajou na luta pela manutenção das garantias e liberdades individuais, vem denunciando os riscos e os elevados custos da Campanha de Desarmamento, promovidas pelo Governo Federal.
Na oportunidade, o professor Barbosa vai proferir palestra para líderes de associações, de ONGs, de clubes de tiro, de entidades ligadas aos direitos de defesa do cidadão, a formadores de opinião e aos demais cidadãos que se interessarem pelo tema.
"Será uma apresentação do Movimento Viva Brasil - escopo, formação, filosofia e ações, além das contradições e os riscos da campanha do desarmamento à sociedade, bem como sobre as outras ameaças às liberdades individuais que vêm sendo impostas à nossa sociedade".
"Com a certeza de que não haverá reação, os marginais poderão agir com mais ousadia e os crimes tendem a aumentar, como ocorrido na Inglaterra, Canadá, Austrália e outros países. O pior é que bem se sabe que o primeiro passo para se dominar um povo é desarmá-lo", alertou o presidente do Movimento.
DESARMAMENTO NÃO DIMINUI A CRIMINALIDADE O Estatuto do Desarmamento, que completou um ano no último dia 23 de dezembro, não reduziu a criminalidade no país. Ao contrário, neste período aumentou nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
Segundo Bené Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil e estudioso do assunto, os marginais podem estar agindo até com maior ousadia, já que com a proibição do porte de armas teriam certeza da não-reação de suas vítimas.
Os criminosos estão agindo com mais audácia porque sabem que suas vítimas, os cidadãos de bem, não podem mais portar uma arma para se defender - já que o Estatuto proibiu o porte. Assim, não há o que temer ao abordar uma pessoa".
Segundo o presidente do Movimento Viva Brasil de "inócua" a campanha de desarmamento passa a ser "perigosa". Os números não são nada animadores, e provam que desarmar a população - e não os marginais - não é solução. É tirar do cidadão o legítimo direito de defesa - completa Barbosa.
O presidente do Movimento, professor Bene Barbosa, especialista em Segurança Pública, se engajou na luta pela manutenção das garantias e liberdades individuais, vem denunciando os riscos e os elevados custos da Campanha de Desarmamento, promovidas pelo Governo Federal.
Na oportunidade, o professor Barbosa vai proferir palestra para líderes de associações, de ONGs, de clubes de tiro, de entidades ligadas aos direitos de defesa do cidadão, a formadores de opinião e aos demais cidadãos que se interessarem pelo tema.
"Será uma apresentação do Movimento Viva Brasil - escopo, formação, filosofia e ações, além das contradições e os riscos da campanha do desarmamento à sociedade, bem como sobre as outras ameaças às liberdades individuais que vêm sendo impostas à nossa sociedade".
"Com a certeza de que não haverá reação, os marginais poderão agir com mais ousadia e os crimes tendem a aumentar, como ocorrido na Inglaterra, Canadá, Austrália e outros países. O pior é que bem se sabe que o primeiro passo para se dominar um povo é desarmá-lo", alertou o presidente do Movimento.
DESARMAMENTO NÃO DIMINUI A CRIMINALIDADE O Estatuto do Desarmamento, que completou um ano no último dia 23 de dezembro, não reduziu a criminalidade no país. Ao contrário, neste período aumentou nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
Segundo Bené Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil e estudioso do assunto, os marginais podem estar agindo até com maior ousadia, já que com a proibição do porte de armas teriam certeza da não-reação de suas vítimas.
Os criminosos estão agindo com mais audácia porque sabem que suas vítimas, os cidadãos de bem, não podem mais portar uma arma para se defender - já que o Estatuto proibiu o porte. Assim, não há o que temer ao abordar uma pessoa".
Segundo o presidente do Movimento Viva Brasil de "inócua" a campanha de desarmamento passa a ser "perigosa". Os números não são nada animadores, e provam que desarmar a população - e não os marginais - não é solução. É tirar do cidadão o legítimo direito de defesa - completa Barbosa.
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Da Reportagem
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346679/visualizar/
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