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Crédito ainda puxa vendas de móveis e eletrodomésticos
Rio de Janeiro - No sentido oposto do fraco crescimento das vendas no varejo em fevereiro, destaca-se o aumento das vendas de bens de consumo duráveis (móveis e eletrodomésticos), que registraram aumento acelerado de 16%. Este desempenho continua sendo puxado pelo crédito, segundo o economista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Reinaldo Silva Pereira.
No grupo de bens não-duráveis, houve queda no subgrupo de super e hipermercados (-1,1%), que faz parte do grupo de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,22%), que tem um peso de 52% na pesquisa do IBGE.
Pereira disse que, como a desaceleração no crescimento das vendas do comércio em fevereiro está muito vinculada ao efeito calendário - 2004 foi um ano bissexto e o mês de fevereiro apresentou um dia a mais do que em 2005 e também mais um final de semana -, é difícil afirmar se a perda de ritmo é uma tendência para o setor. Ele disse também que a alta dos juros básicos ainda não rebateu no varejo, já que "os juros no setor não têm aumentado na mesma proporção da Selic" e o crédito continua facilitado.
No grupo de bens não-duráveis, houve queda no subgrupo de super e hipermercados (-1,1%), que faz parte do grupo de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,22%), que tem um peso de 52% na pesquisa do IBGE.
Pereira disse que, como a desaceleração no crescimento das vendas do comércio em fevereiro está muito vinculada ao efeito calendário - 2004 foi um ano bissexto e o mês de fevereiro apresentou um dia a mais do que em 2005 e também mais um final de semana -, é difícil afirmar se a perda de ritmo é uma tendência para o setor. Ele disse também que a alta dos juros básicos ainda não rebateu no varejo, já que "os juros no setor não têm aumentado na mesma proporção da Selic" e o crédito continua facilitado.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346718/visualizar/
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