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Inibidor de proteína controla câncer de mama
Londres - Dois grupos britânicos iniciaram testes clínicos de uma nova terapia contra câncer de mama hereditário. O tratamento consiste em inibir a proteína Parp, que serve à reprodução das células cancerosas.
Os dois grupos farão testes separados para verificar se o fármaco inibidor de Parp pode ser realmente usado em humanos. Em laboratório e em ratos, o novo produto funcionou bem, impedindo o desenvolvimento dos tumores.
A vantagem deste tratamento é que, seguindo a tendência dos novos estudos, somente as células doentes são atacadas, diferentemente dos tratamentos tradicionais, que atacam indiscriminadamente.
Os inibidores de Parp, dizem os cientistas, permitiram que as células não-cancerosas reparassem seu DNA. Por enquanto, o tratamento é dirigido a casos de câncer hereditário em mulheres portadoras de genes BRCA deficientes, principal causa desta doença. Com ratos, os inibidores de Parp atacaram tumores causados por deficiências nos genes BRCA1 e BRC2.
Os estudos vêm sendo conduzidos por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer, de Londres, e da Universidade de Sheffield. A Nature publica nesta quinta-feira os relatos sobre os testes de laboratório e com ratos.
Os dois grupos farão testes separados para verificar se o fármaco inibidor de Parp pode ser realmente usado em humanos. Em laboratório e em ratos, o novo produto funcionou bem, impedindo o desenvolvimento dos tumores.
A vantagem deste tratamento é que, seguindo a tendência dos novos estudos, somente as células doentes são atacadas, diferentemente dos tratamentos tradicionais, que atacam indiscriminadamente.
Os inibidores de Parp, dizem os cientistas, permitiram que as células não-cancerosas reparassem seu DNA. Por enquanto, o tratamento é dirigido a casos de câncer hereditário em mulheres portadoras de genes BRCA deficientes, principal causa desta doença. Com ratos, os inibidores de Parp atacaram tumores causados por deficiências nos genes BRCA1 e BRC2.
Os estudos vêm sendo conduzidos por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Câncer, de Londres, e da Universidade de Sheffield. A Nature publica nesta quinta-feira os relatos sobre os testes de laboratório e com ratos.
Fonte:
Efe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346743/visualizar/
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