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Prado quer estreitar parceria entre Poderes
procurador geral de Justiça de Mato Grosso, Paulo Prado, esteve na tarde de ontem (13), em visita de cortesia a Assembléia Legislativa do Estado. Na ocasião, Prado disse que espera estreitar a parceria entre os poderes constituintes a fim de levar efetivamente a Justiça para o interior do Estado. “Quero solidificar a parceria que já existe entre Ministério Público, Poder Executivo e Poder Legislativo”, disse Prado.
Acompanhado de outros cinco promotores, Prado falou da necessidade de equiparação salarial para a categoria com a magistratura e ainda, a construção e ampliação de novas sedes do MP para municípios do interior do Estado.
Também são prioridades para o procurador-geral a contratação de promotores de Justiça, combate ao crime organizado com o fortalecimento do Gaeco e a continuidade do processo de estruturação das promotorias de Justiça. “A falta de promotores têm realmente sido o nosso maior problema. É por isso que a Justiça é dita como morosa. Porque não tem como trabalhar mais rápido com pessoal reduzido e sem estrutura física dos prédios”, explicou Prado.
A título de análise apresentado por Prado a Mesa Diretora da Assembléia, atualmente em Mato Grosso 270 juízes atuam em contrapartida a 115 promotores de Justiça, que têm que atender a demanda judicial solicitada.
Isso significa que ou comarcas ficam descobertas, ou promotores se comprometem a atuar em até quatro comarcas de uma só vez. “É humanamente impossível atender a tudo”, explicou Prado. Ainda com o recrutamento dos novos 30 promotores para o MP, estima-se que 15 comarcas ficarão sem promotor titular para responder pela vara judicial.
Casos como de Rondonópolis, com 16 juízes e cinco promotores, devem ser corrigidos. O Ministério Público deve apresentar um relatório da atuação do MP em Mato Grosso e com isso garantir apoio da Assembléia para melhoria no setor. “É um comprometimento meu e da Casa. Somos parceiros do Ministério Público e vamos colaborar para interiorização da Justiça”, explicou Silval Barbosa, ao fim do encontro.
Também são prioridades para o procurador-geral a contratação de promotores de Justiça, combate ao crime organizado com o fortalecimento do Gaeco e a continuidade do processo de estruturação das promotorias de Justiça. “A falta de promotores têm realmente sido o nosso maior problema. É por isso que a Justiça é dita como morosa. Porque não tem como trabalhar mais rápido com pessoal reduzido e sem estrutura física dos prédios”, explicou Prado.
A título de análise apresentado por Prado a Mesa Diretora da Assembléia, atualmente em Mato Grosso 270 juízes atuam em contrapartida a 115 promotores de Justiça, que têm que atender a demanda judicial solicitada.
Isso significa que ou comarcas ficam descobertas, ou promotores se comprometem a atuar em até quatro comarcas de uma só vez. “É humanamente impossível atender a tudo”, explicou Prado. Ainda com o recrutamento dos novos 30 promotores para o MP, estima-se que 15 comarcas ficarão sem promotor titular para responder pela vara judicial.
Casos como de Rondonópolis, com 16 juízes e cinco promotores, devem ser corrigidos. O Ministério Público deve apresentar um relatório da atuação do MP em Mato Grosso e com isso garantir apoio da Assembléia para melhoria no setor. “É um comprometimento meu e da Casa. Somos parceiros do Ministério Público e vamos colaborar para interiorização da Justiça”, explicou Silval Barbosa, ao fim do encontro.
Fonte:
Secretaria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346760/visualizar/
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