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Empresas reduzem royalties sobre software contra pirataria
Um grupo de empresas de tecnologia cortou os royalties que deveriam ser cobrados por sistemas importantes de combate à pirataria devido à pressão de companhias de telefonia celular.
As companhias, entre as quais estão a Sony e a Philips, informaram que cortarão as tarifas cobradas por tecnologia anti-pirataria em um terço, para 0,65 dólar por telefone celular ou outro aparelho eletrônico.
Pedidos de redução são provenientes do medo de que altos royalties possam emperrar o mercado para música e vídeo digital em celulares.
A tecnologia é usada com um padrão aberto desenvolvido pela Open Mobile Alliance (OMA), organização que reúne empresas da indústria de telefonia móvel.
No início deste mês, a associação de operadoras de telefonia celular GSM reclamou sobre o preço inicial de 1 dólar por aparelho e de 1 centavo por transação, taxas que seriam cobradas sobre atividades como compra de músicas em lojas online.
O protesto das operadoras foi seguido por fabricantes de telefones celulares e por consumidores de bens eletrônicos, que disseram à Reuters ao final de fevereiro que achavam a taxa de 1 dólar por aparelho celular muito alta apenas para proteger música e vídeo digital contra cópia ilegal.
Eles disseram que não seria possível recuperar essa quantia com a receita proveniente de produtos digitais.
O grupo de empresas de tecnologia que detêm todas as patentes mais importantes de proteção contra pirataria, representado pela organização norte-americana MPEG LA, propõe agora uma cobrança de apenas 0,25 dólar por assinante de serviço celular por ano, independente da quantidade de conteúdo digital comprado.
As companhias, entre as quais estão a Sony e a Philips, informaram que cortarão as tarifas cobradas por tecnologia anti-pirataria em um terço, para 0,65 dólar por telefone celular ou outro aparelho eletrônico.
Pedidos de redução são provenientes do medo de que altos royalties possam emperrar o mercado para música e vídeo digital em celulares.
A tecnologia é usada com um padrão aberto desenvolvido pela Open Mobile Alliance (OMA), organização que reúne empresas da indústria de telefonia móvel.
No início deste mês, a associação de operadoras de telefonia celular GSM reclamou sobre o preço inicial de 1 dólar por aparelho e de 1 centavo por transação, taxas que seriam cobradas sobre atividades como compra de músicas em lojas online.
O protesto das operadoras foi seguido por fabricantes de telefones celulares e por consumidores de bens eletrônicos, que disseram à Reuters ao final de fevereiro que achavam a taxa de 1 dólar por aparelho celular muito alta apenas para proteger música e vídeo digital contra cópia ilegal.
Eles disseram que não seria possível recuperar essa quantia com a receita proveniente de produtos digitais.
O grupo de empresas de tecnologia que detêm todas as patentes mais importantes de proteção contra pirataria, representado pela organização norte-americana MPEG LA, propõe agora uma cobrança de apenas 0,25 dólar por assinante de serviço celular por ano, independente da quantidade de conteúdo digital comprado.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346851/visualizar/
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