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Hawking fala do cérebro feminino e deixa platéia sem respostas
O físico Stephen Hawking deixou nesta terça-feira sem solução alguns enigmas que dominam a imaginação dos seres humanos: há vida em outros planetas? Será possível viajar no tempo? Mas a surpresa maior que deixou na cidade espanhola de Oviedo este cientista habituado a estudar mistérios como o dos "buracos negros" do Universo é seu particular espanto com o cérebro das mulheres.
Aos 63 anos, praticamente paralisado por uma esclerose lateral que sofre desde os 23 anos de idade, o físico britânico discursou na inauguração oficial dos atos comemorativos do XXV aniversário do Prêmio Príncipe de Astúrias.
Para um cientista capaz de fazer compreensível a Segunda Lei da Termodinâmica, a Teoria Geral da Relatividade, a teoria "M" sobre as dimensões do espaço-tempo e a soma de Feynmann, suas dúvidas sobre o funcionamento do cérebro surpreenderam.
"Realmente, não conhecemos como funciona o cérebro", disse Hawking, numa conferência intitulada "Retrocedendo na História", que pronunciou em inglês ajudado pelo sintetizador de voz que lhe permite comunicar-se.
Hawking, que ganhou o Prêmio Príncipe de Astúrias da Concórdia em 1989, falava da lei (a Segunda da Termodinâmica) que explica ser possível lembrar-se do passado, mas não do futuro.
Sua afirmação seguinte surpreendeu ainda mais e causou alguns sorrisos no silencioso auditório: "Os cérebros das mulheres me parecem especialmente misteriosos".
Hawking, casado pela segunda vez, agora com Elaine, seu antiga enfermeira, não explicou a razão desse mistério especial, talvez decepcionando os que esperavam encontrar respostas para uma frase tão enigmática.
Foi uma das poucas passagens em que o físico rompeu a seriedade de sua conferência e buscou a cumplicidade do auditório.
A frase ficou no ar, como a que encerrou seu discurso: uma proclamação pessimista que deixou um sabor amargo em quem esperava que o físico britânico revelasse a solução para os mistérios do universo.
"Vivemos numa região onde a vida é possível, mas acho que teríamos podido escolher um lugar melhor", disse Hawking, enquanto a tela gigante que estava atrás dele era coberta pela desolada imagem de um deserto.
A que outro lugar se referia Hawking?
Aos 63 anos, praticamente paralisado por uma esclerose lateral que sofre desde os 23 anos de idade, o físico britânico discursou na inauguração oficial dos atos comemorativos do XXV aniversário do Prêmio Príncipe de Astúrias.
Para um cientista capaz de fazer compreensível a Segunda Lei da Termodinâmica, a Teoria Geral da Relatividade, a teoria "M" sobre as dimensões do espaço-tempo e a soma de Feynmann, suas dúvidas sobre o funcionamento do cérebro surpreenderam.
"Realmente, não conhecemos como funciona o cérebro", disse Hawking, numa conferência intitulada "Retrocedendo na História", que pronunciou em inglês ajudado pelo sintetizador de voz que lhe permite comunicar-se.
Hawking, que ganhou o Prêmio Príncipe de Astúrias da Concórdia em 1989, falava da lei (a Segunda da Termodinâmica) que explica ser possível lembrar-se do passado, mas não do futuro.
Sua afirmação seguinte surpreendeu ainda mais e causou alguns sorrisos no silencioso auditório: "Os cérebros das mulheres me parecem especialmente misteriosos".
Hawking, casado pela segunda vez, agora com Elaine, seu antiga enfermeira, não explicou a razão desse mistério especial, talvez decepcionando os que esperavam encontrar respostas para uma frase tão enigmática.
Foi uma das poucas passagens em que o físico rompeu a seriedade de sua conferência e buscou a cumplicidade do auditório.
A frase ficou no ar, como a que encerrou seu discurso: uma proclamação pessimista que deixou um sabor amargo em quem esperava que o físico britânico revelasse a solução para os mistérios do universo.
"Vivemos numa região onde a vida é possível, mas acho que teríamos podido escolher um lugar melhor", disse Hawking, enquanto a tela gigante que estava atrás dele era coberta pela desolada imagem de um deserto.
A que outro lugar se referia Hawking?
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/346967/visualizar/
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