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Governador faz discurso já como presidenciável
O governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PPS), disse ontem em São Paulo que é candidato à reeleição para o governo do Estado em 2006, e que estará disponível para uma candidatura a presidente da República em 2010. As declarações de Maggi foram feitas no Fórum de Debates Político e Empresarial, promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB), no Clube Monte Líbano, na zona sul da capital paulista.
Conhecido como o "rei da soja", na qualidade de maior produtor individual do grão no mundo, por meio das empresas de sua família, o Grupo André Maggi, ele foi pré-candidato ao governo de Mato Grosso em 2002, porém, abandonou a candidatura para reassumir a disputa ao cargo apenas 90 dias antes da eleição, a qual venceu em primeiro turno.
Maggi foi recebido como virtual candidato à Presidência no encontro da ADVB, falou como candidato e foi sabatinado como candidato. Ele destacou a mudança de cultura que representa o poder exercido por empresários, em detrimento da política "tradicional". "Mato Grosso está sendo construído pela iniciativa privada, nada melhor portanto que nós, empresários, assumamos o poder e estabeleçamos novas formas de política e administração", disse.
Depois de explanar sobre seus métodos de governo em MT, com destaque para o programa de parcerias com agricultores para pavimentação de estradas, Maggi foi saudado como força política não só para seu Estado como para o Brasil. "A PPP caipira (a parceria pró-asfalto) começou em MT antes de vir a nível nacional", disse, acrescentando que 1,3 mil km de rodovias estaduais já foram asfaltadas por meio dos consórcios entre governo estadual e agricultores. "Recebi MT com pouco mais de 2 mil km de asfalto de uma malha de 28 mil km de estradas, e até o final deste mandato vou entregar mais 3 mil km de asfalto".
Uma mesa de debates convidada pela ADVB, com representantes de diversos setores da economia brasileira, "sabatinou" o governador sobre questões pertinentes à gestão pública como saúde, segurança, educação, comunicações, ambiente, emprego e até reforma agrária. Sobre a Amazônia e a questão agrária, Maggi disse que cabe aos cidadãos e aos governos cumprir a legislação vigente sobre ambiente e reforma agrária, e quem não estiver satisfeito deve procurar o Congresso Nacional e solicitar adequação da legislação. Disse que acredita no Brasil e numa "revolução administrativa" do setor público a partir do envolvimento do empresariado.
Conhecido como o "rei da soja", na qualidade de maior produtor individual do grão no mundo, por meio das empresas de sua família, o Grupo André Maggi, ele foi pré-candidato ao governo de Mato Grosso em 2002, porém, abandonou a candidatura para reassumir a disputa ao cargo apenas 90 dias antes da eleição, a qual venceu em primeiro turno.
Maggi foi recebido como virtual candidato à Presidência no encontro da ADVB, falou como candidato e foi sabatinado como candidato. Ele destacou a mudança de cultura que representa o poder exercido por empresários, em detrimento da política "tradicional". "Mato Grosso está sendo construído pela iniciativa privada, nada melhor portanto que nós, empresários, assumamos o poder e estabeleçamos novas formas de política e administração", disse.
Depois de explanar sobre seus métodos de governo em MT, com destaque para o programa de parcerias com agricultores para pavimentação de estradas, Maggi foi saudado como força política não só para seu Estado como para o Brasil. "A PPP caipira (a parceria pró-asfalto) começou em MT antes de vir a nível nacional", disse, acrescentando que 1,3 mil km de rodovias estaduais já foram asfaltadas por meio dos consórcios entre governo estadual e agricultores. "Recebi MT com pouco mais de 2 mil km de asfalto de uma malha de 28 mil km de estradas, e até o final deste mandato vou entregar mais 3 mil km de asfalto".
Uma mesa de debates convidada pela ADVB, com representantes de diversos setores da economia brasileira, "sabatinou" o governador sobre questões pertinentes à gestão pública como saúde, segurança, educação, comunicações, ambiente, emprego e até reforma agrária. Sobre a Amazônia e a questão agrária, Maggi disse que cabe aos cidadãos e aos governos cumprir a legislação vigente sobre ambiente e reforma agrária, e quem não estiver satisfeito deve procurar o Congresso Nacional e solicitar adequação da legislação. Disse que acredita no Brasil e numa "revolução administrativa" do setor público a partir do envolvimento do empresariado.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347392/visualizar/
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