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Encontro define dirigente para disputar o Planalto
Após oito horas de discussão, o diretório nacional do PPS aprovou, no final de semana, o lançamento do nome de Roberto Freire à Presidência da República. Também foi reafirmada a aliança com o PDT para as eleições de 2006.
"Vamos discutir com o PV para formar bloco contrário ao governo Lula e que não se permita o retorno dos tucanos". No encontro realizado em Natal, mais de 100 dirigentes do partido decidiram pelo lançamento de um nome para que o PPS ocupe novo espaço político. Segundo Freire, o PT trouxe para o governo muitos defeitos, como o autoritarismo, e piorou outros, como a prática do fisiologismo. "Estamos vivendo o fim de um ciclo político no país, encerrado pelo PT. Nossa missão é apresentar novo projeto político para o país, baseado na busca pela justiça social".
O deputado criticou a continuidade da política econômica que, segundo ele, não vai suprir as necessidades almejadas pela sociedade. Frisou ainda que o lançamento de sua pré-candidatura pretende abrir esse debate, buscando um modelo alternativo aos já apresentados pelo PT e pelo PSDB. Freire salientou que sua candidatura não é uma irresponsabilidade nem vai desmontar o partido.
"Não sei quem vai sair. O que eu quero saber é quem vai agregar. Quem sair é por puro adesismo ao governo e vai se desmoralizar junto com o PT", diz Freire. (Com Assessoria)
"Vamos discutir com o PV para formar bloco contrário ao governo Lula e que não se permita o retorno dos tucanos". No encontro realizado em Natal, mais de 100 dirigentes do partido decidiram pelo lançamento de um nome para que o PPS ocupe novo espaço político. Segundo Freire, o PT trouxe para o governo muitos defeitos, como o autoritarismo, e piorou outros, como a prática do fisiologismo. "Estamos vivendo o fim de um ciclo político no país, encerrado pelo PT. Nossa missão é apresentar novo projeto político para o país, baseado na busca pela justiça social".
O deputado criticou a continuidade da política econômica que, segundo ele, não vai suprir as necessidades almejadas pela sociedade. Frisou ainda que o lançamento de sua pré-candidatura pretende abrir esse debate, buscando um modelo alternativo aos já apresentados pelo PT e pelo PSDB. Freire salientou que sua candidatura não é uma irresponsabilidade nem vai desmontar o partido.
"Não sei quem vai sair. O que eu quero saber é quem vai agregar. Quem sair é por puro adesismo ao governo e vai se desmoralizar junto com o PT", diz Freire. (Com Assessoria)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347394/visualizar/
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