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O otimismo do mercado literário
As editoras brasileiras planejam investir até dezembro um total de R$ 239 milhões no lançamento de novos títulos, modernização tecnológica, ampliação do negócio e na criação de novos selos editoriais, o que significa um crescimento de 48% em comparação ao valor investido em 2004. Esta é uma das principais conclusões da pesquisa Perspectivas do Mercado Editorial e Livreiro para 2005, realizada pelo Ministério da Cultura.
Este otimismo, que era perceptível desde o segundo semestre do ano passado com a formulação do Política Nacional do Livro e Leitura, a implementação da Câmara Setorial do Livro e a desoneração do livro, está consolidado com números. Segundo 77% dos editores o desempenho do mercado será melhor ou muito melhor em 2005; para 17% será igual e para 3% será pior.
Para Galeno Amorim, coordenador do Plano Nacional do Livro e Leitura, do MinC, "a pesquisa é importante para nortear as ações do governo em projetos e programas de acordo com as necessidades do setor".
O estudo revelou que os editores almejam apoio para abertura de novas livrarias e outros pontos de venda (17%), abertura de novas bibliotecas (13%), linhas de crédito para editoras e livrarias (13%) e campanhas de estímulo à leitura no rádio e televisão (11%). De acordo com a pesquisa, 34% dos editores afirmaram que irão reduzir o preço de capa dos títulos novos, 36% irão manter a mesma tabela, 14% irão corrigir a tabela pela inflação de 2004, 11% irão reduzir o preço de capa na tabela e 31% deram outras respostas.
Oswaldo Siciliano, presidente da Câmara Brasileira do Livro, endossa as perspectivas positivas e acredita que o mercado tem dado respaldo ao governo nesse processo. "Esse novo cenário se viabilizou principalmente a partir da união de todas as entidades produtivas e criativas do mercado editorial".
Este otimismo, que era perceptível desde o segundo semestre do ano passado com a formulação do Política Nacional do Livro e Leitura, a implementação da Câmara Setorial do Livro e a desoneração do livro, está consolidado com números. Segundo 77% dos editores o desempenho do mercado será melhor ou muito melhor em 2005; para 17% será igual e para 3% será pior.
Para Galeno Amorim, coordenador do Plano Nacional do Livro e Leitura, do MinC, "a pesquisa é importante para nortear as ações do governo em projetos e programas de acordo com as necessidades do setor".
O estudo revelou que os editores almejam apoio para abertura de novas livrarias e outros pontos de venda (17%), abertura de novas bibliotecas (13%), linhas de crédito para editoras e livrarias (13%) e campanhas de estímulo à leitura no rádio e televisão (11%). De acordo com a pesquisa, 34% dos editores afirmaram que irão reduzir o preço de capa dos títulos novos, 36% irão manter a mesma tabela, 14% irão corrigir a tabela pela inflação de 2004, 11% irão reduzir o preço de capa na tabela e 31% deram outras respostas.
Oswaldo Siciliano, presidente da Câmara Brasileira do Livro, endossa as perspectivas positivas e acredita que o mercado tem dado respaldo ao governo nesse processo. "Esse novo cenário se viabilizou principalmente a partir da união de todas as entidades produtivas e criativas do mercado editorial".
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347407/visualizar/
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