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Fagundes ataca a gestão Sachetti
O deputado federal Wellington Fagundes (PL), segundo lugar na eleição para prefeito de Rondonópolis em 2004, alerta que o prefeito Adilton Sachetti (PPS) precisa dar uma satisfação à população. O salário do funcionalismo público está atrasado e nenhuma obra foi realizada no município até agora, passados 90 dias da posse do atual prefeito, como lembra o parlamentar. Para o liberal, a população também tem que cobrar, porque o que foi dito em campanha não está sendo cumprido.
Sachetti foi eleito prefeito de Rondonópolis, em substituição a Percival Muniz (PPS) com 35,9% dos votos válidos. O segundo colocado, Fagundes, ficou com 32,4%. O deputado federal critica o fato de, durante a campanha, Sachetti, juntamente com Muniz, ter pregado que sua eleição seria a manutenção da continuidade. E como tudo estava caminhando bem, o prosseguimento seria o ideal. "Agora ele (Sachetti) muda o discurso. O salário está atrasado e o prefeito ainda não fez uma obra sequer no município. A desculpa é que recebeu uma dívida grande do seu antecessor, que precisa organizar a casa e só em maio tudo voltaria ao normal. Não tem justificativa. A população tem que cobrar. No palanque diziam que estava tudo bem e que o prosseguimento era o melhor. Sachetti diz que herdou dívida, Percival nega. Resta saber quem está falando a verdade", espeta o deputado.
Percival Muniz apresentou no final do mês passado o balancete de sua gestão ao Tribunal de Contas do Estado. Ele garante ter deixado sobra de caixa. Admite no entanto ter deixado pendente o salário de dezembro, que por lei pode ser pago em janeiro e uma dívida com a Cemat, que por estar em contestação de valores não chegou a ser parcelada. Sobre a atual administração, que é de seu partido, evita falar. Muniz se limita a dizer que esteve fora da cidade desde que deixou a prefeitura e praticamente não acompanhou os primeiros 90 dias, mas acredita que está indo bem.
Sachetti foi eleito prefeito de Rondonópolis, em substituição a Percival Muniz (PPS) com 35,9% dos votos válidos. O segundo colocado, Fagundes, ficou com 32,4%. O deputado federal critica o fato de, durante a campanha, Sachetti, juntamente com Muniz, ter pregado que sua eleição seria a manutenção da continuidade. E como tudo estava caminhando bem, o prosseguimento seria o ideal. "Agora ele (Sachetti) muda o discurso. O salário está atrasado e o prefeito ainda não fez uma obra sequer no município. A desculpa é que recebeu uma dívida grande do seu antecessor, que precisa organizar a casa e só em maio tudo voltaria ao normal. Não tem justificativa. A população tem que cobrar. No palanque diziam que estava tudo bem e que o prosseguimento era o melhor. Sachetti diz que herdou dívida, Percival nega. Resta saber quem está falando a verdade", espeta o deputado.
Percival Muniz apresentou no final do mês passado o balancete de sua gestão ao Tribunal de Contas do Estado. Ele garante ter deixado sobra de caixa. Admite no entanto ter deixado pendente o salário de dezembro, que por lei pode ser pago em janeiro e uma dívida com a Cemat, que por estar em contestação de valores não chegou a ser parcelada. Sobre a atual administração, que é de seu partido, evita falar. Muniz se limita a dizer que esteve fora da cidade desde que deixou a prefeitura e praticamente não acompanhou os primeiros 90 dias, mas acredita que está indo bem.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/347681/visualizar/
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