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Bezerra diz que sua saída é fato natural
O ex-senador Carlos Bezerra, que recentemente deixou a presidência do INSS, voltou a negar que sua saída do cargo tenha acontecido devido a grampos telefônicos no órgão. Bezerra informou também que sua saída do cargo já havia sido comunicada à direção nacional do PMDB em dezembro do ano passado.
O jornal "O Globo" publicou uma reportagem afirmando que Bezerra foi demitido depois das denúncias dos grampos telefônicos. Segundo o jornal, os grampos teriam sido autorizados pelo ex-ministro da Previdência Almir Lando (RO). "O próprio ex-ministro (...) já negou ter participado ou autorizado qualquer tipo de grampo telefônico contra a minha pessoa", disse Bezerra em uma nota enviada à imprensa. Ele ressalta que, assim, não há fundamentos para atribuir sua saída do INSS a qualquer tipo de escuta ou espionagem.
Na matéria do jornal do Rio de Janeiro, consta que Bezerra foi até a cúpula do partido queixar-se das escutas. Porém, o ex-presidente garante que em momento algum procurou a direção nacional do PMDB para fazer reclamação nesse sentido. "Como membro da executiva nacional do partido, recorreu apenas para discutir questões políticas partidárias", concluiu.
Ele argumenta também que a saída do INSS deu-se por meio de um "processo natural" ocorrido em razão da reforma ministerial promovida pelo governo federal. Bezerra diz que só permaneceu no cargo por mais tempo atendendo a apelos do partido.
Carlos Bezerra lembrou que quando foi indicado para o cargo, inúmeras denúncias vieram à tona, como o caso do suposto desvio de R$ 1,5 milhão da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a empresa Cagb, que pertence à família de Bezerra. "É fato, sim, que tentaram de todas as formas criar e fabricar denúncias para impedir a minha posse e, posteriormente, a minha permanência no cargo", revela. "Respondi a cada uma delas".
O ex-presidente do INSS tomou posse no fim de abril do ano passado e nem completou um ano no cargo, foi exonerado no dia 23 de março.
O jornal "O Globo" publicou uma reportagem afirmando que Bezerra foi demitido depois das denúncias dos grampos telefônicos. Segundo o jornal, os grampos teriam sido autorizados pelo ex-ministro da Previdência Almir Lando (RO). "O próprio ex-ministro (...) já negou ter participado ou autorizado qualquer tipo de grampo telefônico contra a minha pessoa", disse Bezerra em uma nota enviada à imprensa. Ele ressalta que, assim, não há fundamentos para atribuir sua saída do INSS a qualquer tipo de escuta ou espionagem.
Na matéria do jornal do Rio de Janeiro, consta que Bezerra foi até a cúpula do partido queixar-se das escutas. Porém, o ex-presidente garante que em momento algum procurou a direção nacional do PMDB para fazer reclamação nesse sentido. "Como membro da executiva nacional do partido, recorreu apenas para discutir questões políticas partidárias", concluiu.
Ele argumenta também que a saída do INSS deu-se por meio de um "processo natural" ocorrido em razão da reforma ministerial promovida pelo governo federal. Bezerra diz que só permaneceu no cargo por mais tempo atendendo a apelos do partido.
Carlos Bezerra lembrou que quando foi indicado para o cargo, inúmeras denúncias vieram à tona, como o caso do suposto desvio de R$ 1,5 milhão da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a empresa Cagb, que pertence à família de Bezerra. "É fato, sim, que tentaram de todas as formas criar e fabricar denúncias para impedir a minha posse e, posteriormente, a minha permanência no cargo", revela. "Respondi a cada uma delas".
O ex-presidente do INSS tomou posse no fim de abril do ano passado e nem completou um ano no cargo, foi exonerado no dia 23 de março.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348040/visualizar/
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