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Governo vai priorizar a geração de emprego
Em entrevista ao programa Bom Dia Mato Grosso na manhã desta quinta-feira (07.04) na TV Centro América, o governador Blairo Maggi disse que a prioridade na segunda metade de seu mandato é dar atenção à capacitação das pessoas, principalmente aquelas que não tiveram oportunidade de estudo. Ele disse que o Governo vai seguir o mesmo ritmo, dando atenção à infra-estrutura e preparando o Estado para o crescimento. “Vamos fazer um grande trabalho na área de qualificação. Dar condições para quem não teve oportunidade de fazer cursos técnicos, para que possam ter uma profissão e melhorar a qualidade de vida delas e de suas famílias”, disse Maggi. Para que isso aconteça, o Governo tem investido em cursos que são ministrados através do Ceprotec (Centro Estadual de Educação Profissional e Tecnológica), órgão vinculado à Secretaria de Ciência e Tecnologia.
O Governo do Estado também vai retomar com mais força os investimentos na área de meio ambiente. Maggi também chamou a atenção para a necessidade de se definir a política ambiental no Estado. Existe uma dualidade nas ações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Fema (Fundação Estadual do Meio Ambiente). “O Ibama faz uma parte e a Fema outra. As duas ações se chocam”, afirmou o governador. Ele disse que se um madeireiro ou produtor não consegue licença na Fema, vai ao Ibama e consegue. Quando não obtém a licença no Ibama, recorre à Fema e recebe a autorização. Maggi reafirmou que desde o início do governo ele tem insistido com o Ministério do Meio Ambiente para que através de um pacto federativo todas as atividades sejam regidas pelo Estado. “Se o Governo Federal não quiser que o Estado faça, então que assuma”, afirmou.
A apresentadora do programa, jornalista Luzimar Collares, perguntou ao governador que nota ele daria ao Governo nestes dois primeiros anos. Maggi disse que no primeiro ano ele e a equipe obtiveram uma nota sete. Já no segundo ano, o Governo mereceu um oito. “Aprendemos como governar. Muita gente não fazia parte do setor público. É claro que precisamos melhorar muitas coisas, mas aprendemos muitas coisas nesse tempo”, afirmou. Maggi destacou as dificuldades de se governar, sobretudo diante da falta de recursos e do grande volume de problemas a enfrentar. Por isso, ele afirmou que não tem a pretensão de conseguir uma nota dez.
“Daqui a 100 anos estaremos aqui em Mato Grosso discutindo a Educação e Saúde. E isso acontece hoje em países desenvolvidos como Suécia e Inglaterra. Em todas as campanhas eleitorais esses assuntos voltam à mesa de discussão”, disse o governador. Maggi ressaltou que, embora faltem recursos para resolver todos os problemas, não faltam vontade política, determinação e força de trabalho de toda a equipe de Governo.
REFORMA – Ao falar sobre uma possível reforma do secretariado, Maggi deixou claro que isso é um assunto que será discutido apenas em abril do ano que vem, prazo para que os interessados em disputar as eleições se afastem do Governo. “Até lá, não há nenhuma previsão de troca e não tenho intenção de mudar, a não ser que aconteça algum problema. Quanto menos se mexe no governo melhor”, afirmou. Quanto a uma reeleição, Maggi disse que pretende disputar, mas tal decisão passará pelo desempenho de seu mandato. “Até agora tenho tido uma aprovação por parte dos mato-grossenses. Um bom reconhecimento, em torno de 80%. Mas ainda temos dois anos pela frente”, destacou. Porém, ele afirmou que se o ritmo de trabalho for mantido, ele estará automaticamente credenciado para disputar à reeleição ao governo de mato grosso. “Se não formos bem não tem nem porque disputar. Mas acho que vamos manter o ritmo e até melhorar as ações do governo”.
ALIANÇA – Sobre o arco de alianças com outros partidos, Maggi ressaltou que a política é muito dinâmica e alguns aliados podem ter outros projetos, o que deve ser respeitado. “A política se fecha no último dia da convenção quando não se tem mais como voltar atrás e se define a composição”. Ele disse também que pretende apoiar o presidente Lula em sua reeleição. Em relação ao PT (Partido dos Trabalhadores) em Cuiabá, Maggi disse que a situação é outra. “Eles têm a liberdade de escolher o que pretendem fazer. Obviamente se houver por parte do governador o apoio ao presidente Lula é quase que automático, ou pelos menos fica o compromisso de uma discussão de uma aliança. Mas nada fica condicionado. Eleição é eleição e no mês de abril do ano que vem é que se começará a discussão sobre as coligações”.
CUIABÁ – Maggi informou durante a entrevista que os novos investimentos na Capital, que completa 286 anos nessa sexta-feira (08), deverão demandar recursos entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões. “Já conversei com o prefeito Wilson Santos sobre isso. Investimos nos últimos dois anos cerca de R$ 100 milhões em Cuiabá em todas as áreas e pretendemos continuar investindo”. Entre as obras a serem executados estão à abertura de novas avenidas, construção de pontes - principalmente sobre o Rio Coxipó. Na área de Saúde, o Governo do Estado deve entregar possivelmente no dia da Criança, em 12 de outubro, o Hospital da Criança. Também será inaugurado o Hospital de Doenças Tropicais, que funcionará nas instalações do Hospital São Thomé que foi comprado pelo Estado.
O Governo do Estado também vai retomar com mais força os investimentos na área de meio ambiente. Maggi também chamou a atenção para a necessidade de se definir a política ambiental no Estado. Existe uma dualidade nas ações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da Fema (Fundação Estadual do Meio Ambiente). “O Ibama faz uma parte e a Fema outra. As duas ações se chocam”, afirmou o governador. Ele disse que se um madeireiro ou produtor não consegue licença na Fema, vai ao Ibama e consegue. Quando não obtém a licença no Ibama, recorre à Fema e recebe a autorização. Maggi reafirmou que desde o início do governo ele tem insistido com o Ministério do Meio Ambiente para que através de um pacto federativo todas as atividades sejam regidas pelo Estado. “Se o Governo Federal não quiser que o Estado faça, então que assuma”, afirmou.
A apresentadora do programa, jornalista Luzimar Collares, perguntou ao governador que nota ele daria ao Governo nestes dois primeiros anos. Maggi disse que no primeiro ano ele e a equipe obtiveram uma nota sete. Já no segundo ano, o Governo mereceu um oito. “Aprendemos como governar. Muita gente não fazia parte do setor público. É claro que precisamos melhorar muitas coisas, mas aprendemos muitas coisas nesse tempo”, afirmou. Maggi destacou as dificuldades de se governar, sobretudo diante da falta de recursos e do grande volume de problemas a enfrentar. Por isso, ele afirmou que não tem a pretensão de conseguir uma nota dez.
“Daqui a 100 anos estaremos aqui em Mato Grosso discutindo a Educação e Saúde. E isso acontece hoje em países desenvolvidos como Suécia e Inglaterra. Em todas as campanhas eleitorais esses assuntos voltam à mesa de discussão”, disse o governador. Maggi ressaltou que, embora faltem recursos para resolver todos os problemas, não faltam vontade política, determinação e força de trabalho de toda a equipe de Governo.
REFORMA – Ao falar sobre uma possível reforma do secretariado, Maggi deixou claro que isso é um assunto que será discutido apenas em abril do ano que vem, prazo para que os interessados em disputar as eleições se afastem do Governo. “Até lá, não há nenhuma previsão de troca e não tenho intenção de mudar, a não ser que aconteça algum problema. Quanto menos se mexe no governo melhor”, afirmou. Quanto a uma reeleição, Maggi disse que pretende disputar, mas tal decisão passará pelo desempenho de seu mandato. “Até agora tenho tido uma aprovação por parte dos mato-grossenses. Um bom reconhecimento, em torno de 80%. Mas ainda temos dois anos pela frente”, destacou. Porém, ele afirmou que se o ritmo de trabalho for mantido, ele estará automaticamente credenciado para disputar à reeleição ao governo de mato grosso. “Se não formos bem não tem nem porque disputar. Mas acho que vamos manter o ritmo e até melhorar as ações do governo”.
ALIANÇA – Sobre o arco de alianças com outros partidos, Maggi ressaltou que a política é muito dinâmica e alguns aliados podem ter outros projetos, o que deve ser respeitado. “A política se fecha no último dia da convenção quando não se tem mais como voltar atrás e se define a composição”. Ele disse também que pretende apoiar o presidente Lula em sua reeleição. Em relação ao PT (Partido dos Trabalhadores) em Cuiabá, Maggi disse que a situação é outra. “Eles têm a liberdade de escolher o que pretendem fazer. Obviamente se houver por parte do governador o apoio ao presidente Lula é quase que automático, ou pelos menos fica o compromisso de uma discussão de uma aliança. Mas nada fica condicionado. Eleição é eleição e no mês de abril do ano que vem é que se começará a discussão sobre as coligações”.
CUIABÁ – Maggi informou durante a entrevista que os novos investimentos na Capital, que completa 286 anos nessa sexta-feira (08), deverão demandar recursos entre R$ 15 milhões e R$ 20 milhões. “Já conversei com o prefeito Wilson Santos sobre isso. Investimos nos últimos dois anos cerca de R$ 100 milhões em Cuiabá em todas as áreas e pretendemos continuar investindo”. Entre as obras a serem executados estão à abertura de novas avenidas, construção de pontes - principalmente sobre o Rio Coxipó. Na área de Saúde, o Governo do Estado deve entregar possivelmente no dia da Criança, em 12 de outubro, o Hospital da Criança. Também será inaugurado o Hospital de Doenças Tropicais, que funcionará nas instalações do Hospital São Thomé que foi comprado pelo Estado.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348209/visualizar/
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