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Petistas têm compromissos com projeto do partido
“O PT é o partido com o maior índice de fidelidade partidária”. A afirmação é do presidente do Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, Alexandre César, em relação às notícias divulgadas sobre o troca-troca de legendas entre parlamentares municipais, estaduais e federais. Atualmente, dos 24 deputados da Assembléia Legislativa de Mato Grosso 80% já mudaram de sigla. Apenas cinco deles continuam com a mesma filiação desde o início da carreira política, sendo que dois deles são do PT, Vera Araújo e Ságuas Moraes. Em nível nacional, 42 deputados federais mudaram de partido, em menos de um mês, com o objetivo de aumentar as bancadas e influenciar na eleição dos presidentes das comissões permanentes da Câmara Federal.
Alexandre Cesar destaca que a fidelidade partidária entre os petistas é fruto de um trabalho abrangente. “Nós buscamos conquistar pessoas para o mandato, que tenham compromisso com o projeto, com o estatuto do partido e não quem busca um partido de aluguel”, ressalta. O presidente do PT-MT faz críticas a políticos que aderem a uma sigla partidária apenas como uma obrigação legal para ser candidato.”É urgente a aprovação da reforma política para coibir a atuação de candidatos que fraudam a vontade do eleitor”, afirma Alexandre Cesar, explicando que quando um parlamentar é eleito não é exclusivamente pelos seus votos, mas, principalmente, pelos votos conquistados pelo conjunto de candidatos de um partido. Para o dirigente petista, falta vinculação dos políticos aos princípios partidários que o elegeram.
A fidelidade partidária é um dos pontos da Reforma Política em tramitação no Congresso Nacional. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), anunciou que a Comissão votará nos próximos dias o Projeto de Lei 4592/01, do Senado, que cria a fidelidade partidária por meio da filiação. Segundo o presidente da CCJ, esse é o primeiro passo para a discussão da reforma. Os principais pontos do substitutivo que tramita na CCJ da Câmara dos Deputados são financiamento público, federações partidárias, listas preordenadas e cláusula de barreira.
Os presidentes da Câmara Federal e do Senado, Severino Cavalcanti (PP-PE) e Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, se comprometeram em aprofundar as discussões para aprovação, ainda neste semestre, de pontos consensuais da Reforma Política. E o governo federal pretende votar as modificações no sistema político e eleitoral brasileiro ainda neste ano.
Alexandre Cesar destaca que a fidelidade partidária entre os petistas é fruto de um trabalho abrangente. “Nós buscamos conquistar pessoas para o mandato, que tenham compromisso com o projeto, com o estatuto do partido e não quem busca um partido de aluguel”, ressalta. O presidente do PT-MT faz críticas a políticos que aderem a uma sigla partidária apenas como uma obrigação legal para ser candidato.”É urgente a aprovação da reforma política para coibir a atuação de candidatos que fraudam a vontade do eleitor”, afirma Alexandre Cesar, explicando que quando um parlamentar é eleito não é exclusivamente pelos seus votos, mas, principalmente, pelos votos conquistados pelo conjunto de candidatos de um partido. Para o dirigente petista, falta vinculação dos políticos aos princípios partidários que o elegeram.
A fidelidade partidária é um dos pontos da Reforma Política em tramitação no Congresso Nacional. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), anunciou que a Comissão votará nos próximos dias o Projeto de Lei 4592/01, do Senado, que cria a fidelidade partidária por meio da filiação. Segundo o presidente da CCJ, esse é o primeiro passo para a discussão da reforma. Os principais pontos do substitutivo que tramita na CCJ da Câmara dos Deputados são financiamento público, federações partidárias, listas preordenadas e cláusula de barreira.
Os presidentes da Câmara Federal e do Senado, Severino Cavalcanti (PP-PE) e Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, se comprometeram em aprofundar as discussões para aprovação, ainda neste semestre, de pontos consensuais da Reforma Política. E o governo federal pretende votar as modificações no sistema político e eleitoral brasileiro ainda neste ano.
Fonte:
Pau e Prosa comunicacao
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348573/visualizar/
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