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Governador deverá rever, afirma Pagot
O secretário de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), Luiz Antônio Pagot, um dos homens de confiança do governador Blairo Maggi, afirmou ontem que o dirigente socialista deve rever a sua permanência no PPS se a cúpula nacional do partido lançar um pré-candidato à presidência da República para 2006.
De acordo com Pagot, uma eventual candidatura do PPS pode inviabilizar alianças nos estados por causa da verticalização. Maggi já havia defendido publicamente que o partido fique neutro no processo sucessório do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caso contrário, admitiu recentemente que poderia deixar a sigla.
"Temos que reavaliar isso (a permanência no PPS). O governador pediu ao partido para ter cautela. Caso contrário, uma candidatura pode amarrar e fragilizar os diretórios estaduais para a eleição do ano que vem, como no caso de Mato Grosso. Isso ocorreria por causa da tendência nacional de polarização entre um bloco de oposição e outro ligado ao presidente Lula", afirmou Pagot.
Com a candidatura do PPS e a manutenção da verticalização, Maggi deverá ficar impossibilitado de reeditar a coligação "Mato Grosso Mais Forte". Com a neutralidade, no entanto, poderia trabalhar alianças com o PFL e PP ou ainda o bloco ligado ao presidente Lula. Maggi não conta com aval da cúpula na defesa dessa tese.
De acordo com Pagot, uma eventual candidatura do PPS pode inviabilizar alianças nos estados por causa da verticalização. Maggi já havia defendido publicamente que o partido fique neutro no processo sucessório do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Caso contrário, admitiu recentemente que poderia deixar a sigla.
"Temos que reavaliar isso (a permanência no PPS). O governador pediu ao partido para ter cautela. Caso contrário, uma candidatura pode amarrar e fragilizar os diretórios estaduais para a eleição do ano que vem, como no caso de Mato Grosso. Isso ocorreria por causa da tendência nacional de polarização entre um bloco de oposição e outro ligado ao presidente Lula", afirmou Pagot.
Com a candidatura do PPS e a manutenção da verticalização, Maggi deverá ficar impossibilitado de reeditar a coligação "Mato Grosso Mais Forte". Com a neutralidade, no entanto, poderia trabalhar alianças com o PFL e PP ou ainda o bloco ligado ao presidente Lula. Maggi não conta com aval da cúpula na defesa dessa tese.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348769/visualizar/
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