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Maggi critica o PPS, mas não sai
O governador Blairo Maggi criticou ontem a direção nacional do PPS, que pretende lançar candidatura à Presidência da República. Apesar disso, prometeu continuar filiado à legenda. A cúpula socialista se reúne nesta sexta e sábado, em Natal (RN), e deve ratificar o nome do deputado federal Roberto Freire como pré-concorrente à sucessão presidencial.
Maggi alega que ainda falta muito tempo para partidos definirem pré-candidatos. Nos bastidores, tem admitido também que a decisão pode dificultar as alianças nos Estados, caso a verticalização seja mantida. Publicamente, no entanto, demonstrou otimismo em reeditar a coligação PPS-PFL-PP.
"É prematuro lançar qualquer candidatura agora, mas a minha decisão é de permanecer no partido. Além do mais, a verticalização deve ser extinta. Aí dá para se compor o que está programado".
Maggi argumentou que o diretório estadual poderá optar por alianças diferentes das determinadas pela cúpula nacional, caso o Congresso acabe realmente com a verticalização. "Não há problema algum em ter palanques diferentes. Não seria a primeira vez que isso ocorre no Brasil. Poderia se repetir agora também". Maggi defende que o PPS fique neutro no processo sucessório de 2006 para permitir "liberdade" sobre alianças em MT.
IPM - O governador quer depurar o processo de composição do Índice de Participação dos Municípios (IPM) no ICMS para acabar com os questionamentos. Ele não discute os números de 2005, mas admite a instalação da CPI das Guias de Informação de Arrecadação (GIAs) para esclarecer de vez a questão para 2006.
Maggi alega que ainda falta muito tempo para partidos definirem pré-candidatos. Nos bastidores, tem admitido também que a decisão pode dificultar as alianças nos Estados, caso a verticalização seja mantida. Publicamente, no entanto, demonstrou otimismo em reeditar a coligação PPS-PFL-PP.
"É prematuro lançar qualquer candidatura agora, mas a minha decisão é de permanecer no partido. Além do mais, a verticalização deve ser extinta. Aí dá para se compor o que está programado".
Maggi argumentou que o diretório estadual poderá optar por alianças diferentes das determinadas pela cúpula nacional, caso o Congresso acabe realmente com a verticalização. "Não há problema algum em ter palanques diferentes. Não seria a primeira vez que isso ocorre no Brasil. Poderia se repetir agora também". Maggi defende que o PPS fique neutro no processo sucessório de 2006 para permitir "liberdade" sobre alianças em MT.
IPM - O governador quer depurar o processo de composição do Índice de Participação dos Municípios (IPM) no ICMS para acabar com os questionamentos. Ele não discute os números de 2005, mas admite a instalação da CPI das Guias de Informação de Arrecadação (GIAs) para esclarecer de vez a questão para 2006.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/348770/visualizar/
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