Não houve privilégio, diz Jonas

A secretária Ana Carla Muniz (PPS) tenta também, com as informações entregues ontem à Assembléia Legislativa, comprovar que não beneficiou Rondonópolis durante os dois anos de governo Blairo Maggi (mesmo partido). Ambos têm residência no município e foram acusados de repassar recursos às cidades de acordo com critérios políticos.

"Conforme se pode ver através de todo esse material, Rondonópolis recebeu apenas R$ 4,5 milhões em média durante o ano passado inteiro, e não todo aquele dinheiro que falaram. Isso comprova que o tratamento dado à cidade foi igualitário aos demais municípios. Não houve privilégio a ninguém", afirmou Jonas Teixeira Motta Júnior, que é um dos principais assessores da dirigente socialista na Seduc.

Os parlamentares alegaram recentemente que, num ano difícil economicamente para o Executivo, Maggi e Ana Carla teriam direcionados convênios no valor de R$ 14 milhões só na área de educação. Um dos principais autores dessas críticas foram os deputados Humberto Bosaipo (PFL) e Vera Araújo (PT).(TM)