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Grupo discute projeto da BR-163
Começa na próxima terça-feira, na cidade de Sorriso, a segunda etapa das audiências públicas do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) que trabalha o plano de desenvolvimento sustentável da BR-163. O governo federal já decidiu pela privatização da rodovia, só que para isso se tornar realidade, é preciso primeiro concluir o Estudo de Impacto e Relatório Ambiental (Eia-Rima), resolvendo também a questão fundiária.
A BR-163, conhecida como Cuiabá-Santarém, é um dos gargalos da produção mato-grossense e de todo o Centro Oeste, além de ser palco de inúmeros acidentes com vítimas fatais. Só nos últimos 15 dias nove pessoas morreram.
A estrada tem 600 quilômetros de extensão dentro do Estado de Mato Grosso, dos quais somente cerca de 60 não são pavimentados. Olhando por esse ângulo parece que a situação é boa, mas não é. A parte asfaltada está em péssimas condições. O governo do Estado já tentou um acordo com o governo federal para um trecho de 400 quilômetros da rodovia tivesse a obra delegada a Mato Grosso, com permissão de concessão. A idéia era promover uma concorrência pública obrigando a empresa que vencesse a fazer duplicação e restauração da estrada, sendo ressarcida por meio de pedágio. Segundo o secretário de Infra-estrutura do Estado, Luiz Antonio Pagot, não houve resposta.
O prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), defende a privatização. "A privatização é a solução. Em três anos o governo federal não fez um serviço digno na rodovia. Ele é incompetente para liberar recursos, então tem que privatizar mesmo. Só não sei quem vai querer pegar essa bomba", diz.
A BR-163, conhecida como Cuiabá-Santarém, é um dos gargalos da produção mato-grossense e de todo o Centro Oeste, além de ser palco de inúmeros acidentes com vítimas fatais. Só nos últimos 15 dias nove pessoas morreram.
A estrada tem 600 quilômetros de extensão dentro do Estado de Mato Grosso, dos quais somente cerca de 60 não são pavimentados. Olhando por esse ângulo parece que a situação é boa, mas não é. A parte asfaltada está em péssimas condições. O governo do Estado já tentou um acordo com o governo federal para um trecho de 400 quilômetros da rodovia tivesse a obra delegada a Mato Grosso, com permissão de concessão. A idéia era promover uma concorrência pública obrigando a empresa que vencesse a fazer duplicação e restauração da estrada, sendo ressarcida por meio de pedágio. Segundo o secretário de Infra-estrutura do Estado, Luiz Antonio Pagot, não houve resposta.
O prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), defende a privatização. "A privatização é a solução. Em três anos o governo federal não fez um serviço digno na rodovia. Ele é incompetente para liberar recursos, então tem que privatizar mesmo. Só não sei quem vai querer pegar essa bomba", diz.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/349526/visualizar/
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