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Reestruturada, Fema terá mais um secretario-adjunto
O governador Blairo Maggi (PPS) tem em mãos um estudo de reforma administrativa para a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema), que será uma das prioridades para a segunda metade do seu governo.
De acordo com o titular da pasta, Moacir Pires, as propostas de reestruturação incluem a criação do cargo de um secretário-adjunto, contratação de novos servidores e ampliação do sistema de fiscalização do órgão.
Moacir revelou o estudo ontem, um dia após A Gazeta publicar entrevista com Maggi na qual ele admite dificuldades enfrentadas por causa da política ambiental e anuncia prioridade ao setor. O presidente da Fema alega falta de estrutura para trabalhar e culpa também o governo federal pela situação.
"Já apresentamos (neste ano) um estudo ao governador e ele está analisando. Propomos a criação de uma secretaria-adjunta, já que tenho muitas atribuições e frequentemente tenho que ir a Brasília, e sugerimos a contratação de mais servidores. Vamos ver o que pode ser feito", afirmou Moacir.
De Brasília, onde participa de um encontro de secretários estaduais de Meio Ambiente de todo o país, ele revelou também que Maggi já assumiu a folha de pagamento da Fema. Ao adotar essa proposta, os recursos da entidade foram liberados para a política de implementação do setor. Mensalmente, o órgão gasta cerca de R$ 450 mil com os aproximadamente 340 servidores.
"O estudo aponta também para a ampliação do número de regionais, criação de novas diretorias na Fema e ampliação da frota. Infelizmente, hoje temos apenas 38 veículos em condições de uso para atender todo o Estado. Até o meu veículo está sendo utilizado para fiscalização". Desde o início do governo, as principais críticas à administração Maggi se concentram na falta de políticas ambientais e o que a oposição classifica também como pouca atenção com os setores sociais.
De acordo com o titular da pasta, Moacir Pires, as propostas de reestruturação incluem a criação do cargo de um secretário-adjunto, contratação de novos servidores e ampliação do sistema de fiscalização do órgão.
Moacir revelou o estudo ontem, um dia após A Gazeta publicar entrevista com Maggi na qual ele admite dificuldades enfrentadas por causa da política ambiental e anuncia prioridade ao setor. O presidente da Fema alega falta de estrutura para trabalhar e culpa também o governo federal pela situação.
"Já apresentamos (neste ano) um estudo ao governador e ele está analisando. Propomos a criação de uma secretaria-adjunta, já que tenho muitas atribuições e frequentemente tenho que ir a Brasília, e sugerimos a contratação de mais servidores. Vamos ver o que pode ser feito", afirmou Moacir.
De Brasília, onde participa de um encontro de secretários estaduais de Meio Ambiente de todo o país, ele revelou também que Maggi já assumiu a folha de pagamento da Fema. Ao adotar essa proposta, os recursos da entidade foram liberados para a política de implementação do setor. Mensalmente, o órgão gasta cerca de R$ 450 mil com os aproximadamente 340 servidores.
"O estudo aponta também para a ampliação do número de regionais, criação de novas diretorias na Fema e ampliação da frota. Infelizmente, hoje temos apenas 38 veículos em condições de uso para atender todo o Estado. Até o meu veículo está sendo utilizado para fiscalização". Desde o início do governo, as principais críticas à administração Maggi se concentram na falta de políticas ambientais e o que a oposição classifica também como pouca atenção com os setores sociais.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350259/visualizar/
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