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Água do Rio Paraíba será analisada a cada 3 horas
Cachoeira Paulista (SP) - A qualidade da água do Rio Paraíba do Sul no trecho paulista começa a ser monitorada a partir desta terça-feira, a cada três horas. No município de Cruzeiro, no Vale do Paraíba, será instalada a primeira de sete plataformas que vão transmitir automaticamente, por meio de satélites de coleta de dados, informações sobre a qualidade da água.
As outras seis plataformas serão instaladas até o final do ano em trechos do Paraíba de Guaratinguetá, Queluz, Pindamonhangaba,São José dos Campos, Jacareí e Santa Branca. As informações serão captadas por meio de sensores existentes nas plataformas.
Os satélites SCD (Satélite de Coleta de Dados) 1 e SCD 2 e CBERS 2 (satélite sino-brasileiro) captam as informações e transmitem para as bases do Inpe de Cuiabá (MT) e Alcântara (MA).
"Imediatamente os dados são repassados ao Inpe em Cachoeira Paulista, onde serão analisados e repassados à Cetesb", explica o engenheiro da Divisão de Meio Ambiente do Inpe, Flávio Magina. Caberá ao Inpe e à Cetesb disponibilizar as análises para o público via internet.
O sistema começa a funcionar em Cruzeiro e a próxima plataforma será instalada em Guaratinguetá no mês de abril. "Serão 90 dias em caráter experimental para cada plataforma, quando vamos calibrar o equipamento comparando as análises via satélite com análises feitas de modo convencional."
Antes desta inovação, a água do rio Paraíba do Sul era analisada a cada bimestre. "Agora será de três em três horas, com rapidez. Um avanço formidável" comemora Magina.
O sistema, chamado Rede Piloto de Plataformas Hidrológicas de Coleta de Dados da Bacia do Paraíba do Sul começa a funcionar com dois anos de atraso.
Em 2002 foi anunciado pelo Inpe, mas as questões burocráticas das parcerias feitas com outros órgãos públicos - como Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetexb) e Departamento de Água, Energia e Esgotos - acabaram atrasando a instalação das plataformas, que acontece também em parceria com empresas da região do Vale do Paraíba.
As outras seis plataformas serão instaladas até o final do ano em trechos do Paraíba de Guaratinguetá, Queluz, Pindamonhangaba,São José dos Campos, Jacareí e Santa Branca. As informações serão captadas por meio de sensores existentes nas plataformas.
Os satélites SCD (Satélite de Coleta de Dados) 1 e SCD 2 e CBERS 2 (satélite sino-brasileiro) captam as informações e transmitem para as bases do Inpe de Cuiabá (MT) e Alcântara (MA).
"Imediatamente os dados são repassados ao Inpe em Cachoeira Paulista, onde serão analisados e repassados à Cetesb", explica o engenheiro da Divisão de Meio Ambiente do Inpe, Flávio Magina. Caberá ao Inpe e à Cetesb disponibilizar as análises para o público via internet.
O sistema começa a funcionar em Cruzeiro e a próxima plataforma será instalada em Guaratinguetá no mês de abril. "Serão 90 dias em caráter experimental para cada plataforma, quando vamos calibrar o equipamento comparando as análises via satélite com análises feitas de modo convencional."
Antes desta inovação, a água do rio Paraíba do Sul era analisada a cada bimestre. "Agora será de três em três horas, com rapidez. Um avanço formidável" comemora Magina.
O sistema, chamado Rede Piloto de Plataformas Hidrológicas de Coleta de Dados da Bacia do Paraíba do Sul começa a funcionar com dois anos de atraso.
Em 2002 foi anunciado pelo Inpe, mas as questões burocráticas das parcerias feitas com outros órgãos públicos - como Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetexb) e Departamento de Água, Energia e Esgotos - acabaram atrasando a instalação das plataformas, que acontece também em parceria com empresas da região do Vale do Paraíba.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350587/visualizar/
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