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Projeto cria Estado de Aripuanã
Depois de um tempo esquecida, volta à tona a discussão sobre a redivisão de Mato Grosso. Com um diferença básica. Agora, não se cogita mais a criação de um novo Estado, mas de outras três unidades federativas e de um território - ver quadro ao lado. Quem defende a idéia acredita que a divisão é uma forma de fomentar o desenvolvimento. Quem é contra lembra do ônus inevitável que fica com o Estado-mãe.
Os plebiscitos para criação de um novo mapa de Mato Grosso estão na pauta da Comissão da Amazônia da Câmara. O assunto não é novo, mas curiosamente sai e retorna ao cenário, principalmente em anos pré-eleitorais como este.
Ao todo, são cinco projetos de decreto legislativo (PDC) solicitando consulta popular para criação dos Estados de Mato Grosso do Norte, do Araguaia, de Aripuanã e Território Federal do Pantanal. Os autores são o senador Mozarildo Cavalcanti (PPB/RR), deputados Wellington Fagundes (PL), Rogério Silva (PPS), José Roberto Arruda (PFL/DF) e Fernando Gabeira. Os projetos do senador de Roraima e dos parlamentares de Mato Grosso estão tramitando de forma apressada.
A questão da divisão volta a ser discutida porque o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP/PE), está desengavetando matérias. Com isso, o PDC 1217/2004, de autoria do pefelista Arruda, foi colocado na pauta da Comissão da Amazônia. Ele prevê a divisão não só de Mato Grosso, mas também do Pará, Amapá e Amazonas, criando 10 novos Estados. Wellington Fagundes, um dos autores de pedido de plebiscito, admite que alguns pontos em relação à criação de Estados precisam ser revistos.
Um deles seria os passivos que ficam com o Estado-mãe. Quando Mato Grosso foi dividido, em 1977, por exemplo, todos os passivos previdenciários e dívidas com a União ficaram aqui. Mato Grosso do Sul começou "vida nova". Até hoje Mato Grosso tem em sua folha pensionistas aposentados e pensionistas do vizinho do sul. Por outro lado, Fagundes vê uma necessidade de divisão, principalmente na área da Amazônia Legal.
Os plebiscitos para criação de um novo mapa de Mato Grosso estão na pauta da Comissão da Amazônia da Câmara. O assunto não é novo, mas curiosamente sai e retorna ao cenário, principalmente em anos pré-eleitorais como este.
Ao todo, são cinco projetos de decreto legislativo (PDC) solicitando consulta popular para criação dos Estados de Mato Grosso do Norte, do Araguaia, de Aripuanã e Território Federal do Pantanal. Os autores são o senador Mozarildo Cavalcanti (PPB/RR), deputados Wellington Fagundes (PL), Rogério Silva (PPS), José Roberto Arruda (PFL/DF) e Fernando Gabeira. Os projetos do senador de Roraima e dos parlamentares de Mato Grosso estão tramitando de forma apressada.
A questão da divisão volta a ser discutida porque o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP/PE), está desengavetando matérias. Com isso, o PDC 1217/2004, de autoria do pefelista Arruda, foi colocado na pauta da Comissão da Amazônia. Ele prevê a divisão não só de Mato Grosso, mas também do Pará, Amapá e Amazonas, criando 10 novos Estados. Wellington Fagundes, um dos autores de pedido de plebiscito, admite que alguns pontos em relação à criação de Estados precisam ser revistos.
Um deles seria os passivos que ficam com o Estado-mãe. Quando Mato Grosso foi dividido, em 1977, por exemplo, todos os passivos previdenciários e dívidas com a União ficaram aqui. Mato Grosso do Sul começou "vida nova". Até hoje Mato Grosso tem em sua folha pensionistas aposentados e pensionistas do vizinho do sul. Por outro lado, Fagundes vê uma necessidade de divisão, principalmente na área da Amazônia Legal.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/350796/visualizar/
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