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Conclusão da obra da AL fica para final do ano
A nova sede da Assembléia Legislativa poderá ser ocupada somente a partir do segundo semestre deste ano. De acordo com o primeiro-secretário da Casa, deputado José Riva (PTB), a lentidão do processo licitatório para comprar móveis poderá adiar os planos dos demais parlamentares em ocupar o espaço a partir do próximo dia 01 de maio, durante comemoração em homenagem ao Dia do Trabalhador.
"Vamos ter uma reunião amanhã (hoje) e eu vou defender a tese de fazermos a mudança somente depois do recesso do meio de ano (que ocorre entre junho e julho). Seria complicado promover essa mudança logo agora, diante dos problemas das licitações", ponderou Riva, durante audiência pública realizada pela Assembléia.
Segundo ele, o impasse se justifica porque a Mesa Diretora pretende priorizar empresas de Mato Grosso na aquisição de material. A Casa espera comprar sofás, cadeiras e mesas para os 24 gabinetes e também as salas das comissões permanentes. Procurado ontem para comentar o caso, o secretário-geral da Casa, ex-vereador Roberto Nunes, não informou os valores da obra e nem do material.
"Temos empresas de São Paulo que oferecem o material com valor até 30% menor do que o que temos no Estado. Mas a intenção é priorizar empresas aqui de Mato Grosso. Depois de se resolver isso, já poderemos fazer a mudança", completou José Riva.
A nova sede fica localizada no Centro Político Administrativo (CPA), próximo ao gabinete do governador Blairo Maggi (PPS). As obras já existem há cerca de uma década e foram paralisadas durante grande parte desse período. O projeto inicial previa gastos na ordem de R$ 43 milhões, de acordo com o presidente Silval Barbosa (PMDB). Antes da paralisação, especialistas acreditam que teriam sido gastos mais de R$ 10 milhões. O valor não é confirmado pela direção da Assembléia. O dirigente peemedebista, por outro lado, acredita que mais R$ 13 milhões serão necessários.
"Vamos ter uma reunião amanhã (hoje) e eu vou defender a tese de fazermos a mudança somente depois do recesso do meio de ano (que ocorre entre junho e julho). Seria complicado promover essa mudança logo agora, diante dos problemas das licitações", ponderou Riva, durante audiência pública realizada pela Assembléia.
Segundo ele, o impasse se justifica porque a Mesa Diretora pretende priorizar empresas de Mato Grosso na aquisição de material. A Casa espera comprar sofás, cadeiras e mesas para os 24 gabinetes e também as salas das comissões permanentes. Procurado ontem para comentar o caso, o secretário-geral da Casa, ex-vereador Roberto Nunes, não informou os valores da obra e nem do material.
"Temos empresas de São Paulo que oferecem o material com valor até 30% menor do que o que temos no Estado. Mas a intenção é priorizar empresas aqui de Mato Grosso. Depois de se resolver isso, já poderemos fazer a mudança", completou José Riva.
A nova sede fica localizada no Centro Político Administrativo (CPA), próximo ao gabinete do governador Blairo Maggi (PPS). As obras já existem há cerca de uma década e foram paralisadas durante grande parte desse período. O projeto inicial previa gastos na ordem de R$ 43 milhões, de acordo com o presidente Silval Barbosa (PMDB). Antes da paralisação, especialistas acreditam que teriam sido gastos mais de R$ 10 milhões. O valor não é confirmado pela direção da Assembléia. O dirigente peemedebista, por outro lado, acredita que mais R$ 13 milhões serão necessários.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351634/visualizar/
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