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Irmão do prefeito de VG diz não existir nepotismo
Mesmo com familiares lotados em cargos de confiança, o secretário de Fazenda de Várzea Grande, empresário Toninho Domingos, não considera que o irmão-prefeito Murilo Domingos adote a prática de nepotismo.
"Nepotismo não existe. As pessoas exercem cargos de confiança para ganhar dinheiro. Nepotismo é quando você entope de gente que recebe e não trabalha. Não é o nosso casso", afirmou o ex-vice-prefeito. Murilo foi procurado insistentemente na última sexta-feira e ontem para comentar o assunto. Informa, para evitou dar entrevista sobre o assunto.
Toninho observa que ocupa cargo no primeiro escalão, com salário inferior a R$ 8 mil mensais, mais para colaborar com o governo do irmão. "Como Murilo é meu irmão e a gente é sócio há 40 anos (da empresa Casa Domingos) e trabalhamos com a mentalidade sadia, estou aqui para ajudá-lo. Aqui, primamos pela honestidade e transparência".
O secretário de Fazenda não considera imoral o prefeito empregar membros da família. "São pessoas de confiança do prefeito. Não existe fantasma. Temos menos de cinco, onde antes tinham acima de 100. Murilo tem poucos parentes (nomeados) e todos trabalham", diz Toninho, sem nomear em qual gestão havia número excessivo de parentes do prefeito.
Para o secretário, os familiares não usufruem dos melhores salários na Prefeitura. Cita o caso da irmã Fátima Domingos, coordenadora da Casa de Artes. "Ela (Fátima) ganha R$ 1 mil. Não vale a pena". No entanto, considerando o valor fixado para DAS-2, cargo para o qual Fátima foi nomeada oficialmente, seu subsídio seria de R$ 1,6 mil.
Sobre o secretário de Obras, Fernando Sé, cunhado do prefeito, Toninho comenta que trata-se de um profissional competente. "Se ele (Fernando) foi secretário por oito anos no governo passado é porque conhece a função". Em relação ao primo Luciano Raci, garante que o chefe do almoxarifado central é trabalhador. "Ele (Luciano) trabalha das 6 às 22 horas. Aqui ninguém acha emprego, acha trabalho". Sobre sua cunhada Jussara de Vita, Toninho comenta que ela é concursada e que exerce com competência na Previvag. (RD)
"Nepotismo não existe. As pessoas exercem cargos de confiança para ganhar dinheiro. Nepotismo é quando você entope de gente que recebe e não trabalha. Não é o nosso casso", afirmou o ex-vice-prefeito. Murilo foi procurado insistentemente na última sexta-feira e ontem para comentar o assunto. Informa, para evitou dar entrevista sobre o assunto.
Toninho observa que ocupa cargo no primeiro escalão, com salário inferior a R$ 8 mil mensais, mais para colaborar com o governo do irmão. "Como Murilo é meu irmão e a gente é sócio há 40 anos (da empresa Casa Domingos) e trabalhamos com a mentalidade sadia, estou aqui para ajudá-lo. Aqui, primamos pela honestidade e transparência".
O secretário de Fazenda não considera imoral o prefeito empregar membros da família. "São pessoas de confiança do prefeito. Não existe fantasma. Temos menos de cinco, onde antes tinham acima de 100. Murilo tem poucos parentes (nomeados) e todos trabalham", diz Toninho, sem nomear em qual gestão havia número excessivo de parentes do prefeito.
Para o secretário, os familiares não usufruem dos melhores salários na Prefeitura. Cita o caso da irmã Fátima Domingos, coordenadora da Casa de Artes. "Ela (Fátima) ganha R$ 1 mil. Não vale a pena". No entanto, considerando o valor fixado para DAS-2, cargo para o qual Fátima foi nomeada oficialmente, seu subsídio seria de R$ 1,6 mil.
Sobre o secretário de Obras, Fernando Sé, cunhado do prefeito, Toninho comenta que trata-se de um profissional competente. "Se ele (Fernando) foi secretário por oito anos no governo passado é porque conhece a função". Em relação ao primo Luciano Raci, garante que o chefe do almoxarifado central é trabalhador. "Ele (Luciano) trabalha das 6 às 22 horas. Aqui ninguém acha emprego, acha trabalho". Sobre sua cunhada Jussara de Vita, Toninho comenta que ela é concursada e que exerce com competência na Previvag. (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351690/visualizar/
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