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Partidos descumprem pacto do respeito
Nenhum dos três partidos que compõem o arco de alianças da Coligação Mato Grosso Mais Forte que elegeu o governador Blairo Maggi em 2002 e tenta se reafirmar para um eventual segundo mandato está respeitando o acordo de não assediar prefeitos, vereadores e até mesmo deputados estaduais. O grupo político do governador abriu o troca-troca partidário. O próprio governador é apontado, por exemplo, como o interlocutor da adesão do deputado estadual Campos Neto ao PPS.
Na política de garantir espaço nos partidos nanicos visando assegurar tempo de televisão e uma frente partidária ampla, aqueles ligados aos ocupantes do Palácio Paiaguás estão de olho no PDT e no PV, confirmando a tendência dos vereadores do PPS em Cuiabá de se esverdearem. “Estamos analisando todas as possibilidades”, admitiu o suplente de deputado federal, Helmut Lawisch que está de malas prontas para o PDT juntamente com o secretário de Agricultura, Otaviano Pivetta.
O PFL já conseguiu dois nomes de peso. Os irmãos Rogério Silva do PPS que foi eleito deputado federal e depois cassado obteve quase 70 mil votos na eleição de 2002, e Robson Silva(PP), ex-prefeito e suplente de deputado estadual. Como resultado de um acordo com o presidente do PFL, Jaime Campos, ele assume uma vaga na Assembléia Legislativa nesta quarta-feira. “E não pára por aí”, disse o presidente pefelista, Jaime Campos, para quem tentar impedir um partido de crescer é falta de visão política.
“Não existe essa coisa de não procurar novos filiados”, esbravejou, colocando por terra o entendimento de que o PPS, o PFL e o PP não receberiam em seus quadros ocupantes dos partidos aliados. Na mesma toada, está o deputado Pedro Henry que enfatizou rechaçar qualquer tipo de assédio sobre os pepessistas, mas reconhece que é difícil não ter troca de partidos. “O que não se aceita é o assédio voraz, a troca de favores”, disse.
Henry faz coro com o ex-prefeito de Várzea Grande, que arremata: “buscar novos aliados é o princípio da democracia, agora usar o peso do governo, a força do Estado é jogo desleal”, alfinetaram. Tanto o PP como o PFL sentem um descontentamento com a atuação de setores do governo que negociam com o PMDB, com o PT, com o PDT e com o PV, mas não querem que ambos também negociem com outras agremiações.
Os secretários de Infra-estrutura e de Agricultura, Luiz Antônio Pagot e Otaviano Pivetta são os articuladores das novas filiações e dos partidos nanicos que estão aportando no colo do Palácio Paiaguás para apoiarem a campanha de reeleição do governador Blairo Maggi e consolidar um possível segundo mandato. Se o assédio está grande, a articulação para espalhar lideranças para outros partidos é intensa. Na sexta-feira, os vereadores do PPS se reuniram com o governador a fim de discutir a viabilidade de migrarem para o PV.
Na política de garantir espaço nos partidos nanicos visando assegurar tempo de televisão e uma frente partidária ampla, aqueles ligados aos ocupantes do Palácio Paiaguás estão de olho no PDT e no PV, confirmando a tendência dos vereadores do PPS em Cuiabá de se esverdearem. “Estamos analisando todas as possibilidades”, admitiu o suplente de deputado federal, Helmut Lawisch que está de malas prontas para o PDT juntamente com o secretário de Agricultura, Otaviano Pivetta.
O PFL já conseguiu dois nomes de peso. Os irmãos Rogério Silva do PPS que foi eleito deputado federal e depois cassado obteve quase 70 mil votos na eleição de 2002, e Robson Silva(PP), ex-prefeito e suplente de deputado estadual. Como resultado de um acordo com o presidente do PFL, Jaime Campos, ele assume uma vaga na Assembléia Legislativa nesta quarta-feira. “E não pára por aí”, disse o presidente pefelista, Jaime Campos, para quem tentar impedir um partido de crescer é falta de visão política.
“Não existe essa coisa de não procurar novos filiados”, esbravejou, colocando por terra o entendimento de que o PPS, o PFL e o PP não receberiam em seus quadros ocupantes dos partidos aliados. Na mesma toada, está o deputado Pedro Henry que enfatizou rechaçar qualquer tipo de assédio sobre os pepessistas, mas reconhece que é difícil não ter troca de partidos. “O que não se aceita é o assédio voraz, a troca de favores”, disse.
Henry faz coro com o ex-prefeito de Várzea Grande, que arremata: “buscar novos aliados é o princípio da democracia, agora usar o peso do governo, a força do Estado é jogo desleal”, alfinetaram. Tanto o PP como o PFL sentem um descontentamento com a atuação de setores do governo que negociam com o PMDB, com o PT, com o PDT e com o PV, mas não querem que ambos também negociem com outras agremiações.
Os secretários de Infra-estrutura e de Agricultura, Luiz Antônio Pagot e Otaviano Pivetta são os articuladores das novas filiações e dos partidos nanicos que estão aportando no colo do Palácio Paiaguás para apoiarem a campanha de reeleição do governador Blairo Maggi e consolidar um possível segundo mandato. Se o assédio está grande, a articulação para espalhar lideranças para outros partidos é intensa. Na sexta-feira, os vereadores do PPS se reuniram com o governador a fim de discutir a viabilidade de migrarem para o PV.
Fonte:
Diário de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351797/visualizar/
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