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Prédios históricos de Cuiabá são homenageados em coletânea
A história de alguns dos principais prédios públicos de Cuiabá está registrada no primeiro volume da coletânea de cd’s Memória Digital que será lançada pelo Arquivo Público de Mato Grosso, superintendência da Secretaria de Estado de Administração.
Com o objetivo de difundir e facilitar o acesso aos registros históricos de Cuiabá e Mato Grosso, a coletânea Memória Digital faz parte de um projeto idealizado pelo historiador Aníbal Alencastro, servidor do Arquivo Público e membro do Instituto Histórico de Mato Grosso (Iphan).
O historiador explica que fatos importantes do processo histórico de Mato Grosso não estão sendo aproveitados como poderiam, principalmente pelos alunos do ensino médio e fundamental. “Devemos aproveitar a praticidade oferecida pela informática. Muitos estudantes que vêm ao Arquivo Público pesquisar com papel e caneta na mão já têm acesso ao computador, até mesmo na escola. Podemos aproveitar o encantamento do estudante por tudo o que é virtual para ensinar história também”, diz Aníbal.
Em alguns casos, a história do prédio se funde à história de Mato Grosso. Um exemplo é o prédio do Sesc Arsenal, no bairro Porto. Construído em 1818, por Dom João VI, com o nome de Real Trem de Guerra, era destinado à fabricação e depósito de armas. O Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa, também no bairro Porto, que hoje presta atendimento na área de reabilitação física e mental funcionava como uma cadeia pública entre os anos de 1860 e 1975.
O superintendente do Arquivo Público, José Fernandes, diz que a coletânea apresentará nos próximos volumes outros trabalhos de valorização histórica, como a descrição de praças, igrejas e outros bens patrimoniais, históricos e artísticos que fazem parte das raízes do povo cuiabano e mato-grossense. “É interessante observar que existe uma preocupação por parte da administração pública do Estado com a o patrimônio regional”, afirma.
Segundo o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto Jr, reunir as informações que envolvem a história de Mato Grosso em cd’s, não só valoriza a acervo histórico de Mato Grosso, como é uma forma de incentivo à inclusão digital. “Com o lançamento deste primeiro volume da coletânea, o Arquivo Público está cumprindo mais uma vez duas das suas principais funções que é preservar e difundir a história de Mato Grosso”, explicou.
Além dos imóveis tombados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), citando como exemplo o prédio do Arquivo Público, na avenida Getúlio Vargas, estarão no cd, prédios que têm relevância no processo histórico do Estado, como é o caso do Palácio Alencastro, atualmente sede da Prefeitura Municipal de Cuiabá.
Com o objetivo de difundir e facilitar o acesso aos registros históricos de Cuiabá e Mato Grosso, a coletânea Memória Digital faz parte de um projeto idealizado pelo historiador Aníbal Alencastro, servidor do Arquivo Público e membro do Instituto Histórico de Mato Grosso (Iphan).
O historiador explica que fatos importantes do processo histórico de Mato Grosso não estão sendo aproveitados como poderiam, principalmente pelos alunos do ensino médio e fundamental. “Devemos aproveitar a praticidade oferecida pela informática. Muitos estudantes que vêm ao Arquivo Público pesquisar com papel e caneta na mão já têm acesso ao computador, até mesmo na escola. Podemos aproveitar o encantamento do estudante por tudo o que é virtual para ensinar história também”, diz Aníbal.
Em alguns casos, a história do prédio se funde à história de Mato Grosso. Um exemplo é o prédio do Sesc Arsenal, no bairro Porto. Construído em 1818, por Dom João VI, com o nome de Real Trem de Guerra, era destinado à fabricação e depósito de armas. O Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa, também no bairro Porto, que hoje presta atendimento na área de reabilitação física e mental funcionava como uma cadeia pública entre os anos de 1860 e 1975.
O superintendente do Arquivo Público, José Fernandes, diz que a coletânea apresentará nos próximos volumes outros trabalhos de valorização histórica, como a descrição de praças, igrejas e outros bens patrimoniais, históricos e artísticos que fazem parte das raízes do povo cuiabano e mato-grossense. “É interessante observar que existe uma preocupação por parte da administração pública do Estado com a o patrimônio regional”, afirma.
Segundo o secretário de Estado de Administração, Geraldo de Vitto Jr, reunir as informações que envolvem a história de Mato Grosso em cd’s, não só valoriza a acervo histórico de Mato Grosso, como é uma forma de incentivo à inclusão digital. “Com o lançamento deste primeiro volume da coletânea, o Arquivo Público está cumprindo mais uma vez duas das suas principais funções que é preservar e difundir a história de Mato Grosso”, explicou.
Além dos imóveis tombados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), citando como exemplo o prédio do Arquivo Público, na avenida Getúlio Vargas, estarão no cd, prédios que têm relevância no processo histórico do Estado, como é o caso do Palácio Alencastro, atualmente sede da Prefeitura Municipal de Cuiabá.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/351938/visualizar/
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