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Partidos aliados definirão vice de Blairo
Apesar de considerar um tanto cedo para definição de nomes de candidaturas majoritárias, o governador Blairo Maggi disse que o vice de sua chapa deve ser discutido entre os partidos que comporão o arco de alianças, após ampla negociação. Prefere não fazer escolha pessoal.
Observa que o cenário está indefinido porque as regras eleitorais ainda estão em discussão, inclusive sobre a vigência ou não da verticalização das alianças. "Nem sabemos quem estará no arco de alianças. (Escolha do candidato a vice-governador) vai depender do arco de aliança que vai ser montada. É uma decisão que terá que sair do grupo e dos partidos que vão estar juntos. Vamos buscar um nome que atenda a necessidade política daquele momento".
Sobre o ensaio do PFL de, mesmo integrando o bloco governista, admite a hipótese de lançar projeto próprio para o Palácio Paiaguás, Maggi considera legítimo qualquer partido pleitear candidatura.
"Vencemos um pleito eleitoral no passado (em 2002), temos uma cumplicidade na administração até agora e isso vai continuar. Temos que buscar entendimento". O desafio do socialista é manter a base unida, principalmente o PFL de Jaime Campos e o PP de Pedro Henry.
Devido à falta de clareza das regras, principalmente para se fechar coligações, o governador pondera que "há coisas que se pode decidir agora e outras que estão sendo postergadas". "É uma questão de regra nacional, como, por exemplo, a verticalização. Temos que esperar o que vai acontecer".
Encontro - De olho na reeleição, Maggi participa no final de semana dos primeiros encontros regionais do PPS, programados para Alta Floresta, Sinop e Sorriso, entre sábado e domingo. São os primeiros atos políticos da legenda, visando ao pleito de 2006. O governador elogiou a iniciativa do partido em promover os eventos. (RD)
Observa que o cenário está indefinido porque as regras eleitorais ainda estão em discussão, inclusive sobre a vigência ou não da verticalização das alianças. "Nem sabemos quem estará no arco de alianças. (Escolha do candidato a vice-governador) vai depender do arco de aliança que vai ser montada. É uma decisão que terá que sair do grupo e dos partidos que vão estar juntos. Vamos buscar um nome que atenda a necessidade política daquele momento".
Sobre o ensaio do PFL de, mesmo integrando o bloco governista, admite a hipótese de lançar projeto próprio para o Palácio Paiaguás, Maggi considera legítimo qualquer partido pleitear candidatura.
"Vencemos um pleito eleitoral no passado (em 2002), temos uma cumplicidade na administração até agora e isso vai continuar. Temos que buscar entendimento". O desafio do socialista é manter a base unida, principalmente o PFL de Jaime Campos e o PP de Pedro Henry.
Devido à falta de clareza das regras, principalmente para se fechar coligações, o governador pondera que "há coisas que se pode decidir agora e outras que estão sendo postergadas". "É uma questão de regra nacional, como, por exemplo, a verticalização. Temos que esperar o que vai acontecer".
Encontro - De olho na reeleição, Maggi participa no final de semana dos primeiros encontros regionais do PPS, programados para Alta Floresta, Sinop e Sorriso, entre sábado e domingo. São os primeiros atos políticos da legenda, visando ao pleito de 2006. O governador elogiou a iniciativa do partido em promover os eventos. (RD)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352065/visualizar/
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