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Humberto Costa aceitará qualquer decisão de Lula
O ministro da Saúde, Humberto Costa, disse hoje que não conversou em nenhum momento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a reforma ministerial. Segundo ele, as últimas vezes em que falou com o presidente o assunto foi a crise na saúde pública do município do Rio de Janeiro.
"Não conversei com o presidente sobre reforma", afirmou. O ministro, que deve perder o cargo nas mudanças que serão feitas no primeiro escalão do Governo, se disse tranqüilo e salientou que qualquer que seja a posição do presidente, terá o seu apoio integral.
Costa disse compreender que o presidente precisa buscar "sustentabilidade política no Congresso Nacional e fora dele, ainda que isso possa mexer com qualquer situação específica da Saúde".
"Estou absolutamente tranqüilo cumprindo com a minha obrigação, fazendo a tarefa que o presidente me delegou", disse. Sobre as especulações de que poderia ser transferido para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Humberto Costa voltou a demonstrar que é um petista disciplinado. "O assunto de reforma ministerial compete única e exclusivamente ao presidente. Qualquer que seja a decisão dele terá o meu apoio integral", desconversou.
Humberto Costa negou que sua demissão possa resultar em desmobilização das ações do Ministério da Saúde no município do Rio de Janeiro, que enfrenta uma crise na rede hospitalar. Os técnicos teriam ameaçado interromper o trabalho, caso Humberto Costa fosse afastado do cargo.
Num desabafo, o ministro afirmou que "não há qualquer risco de isso ocorrer independente do que venha acontecer com ele". "Esses companheiros vão estar lá. A grande maioria veio para o Ministério da Saúde, deixando seus estados, suas famílias, seus empregos, suas casas, ganhando salários muito aquém de suas necessidades, morando em quartos de hotel, tudo em nome de um projeto. Essas especulações que a imprensa faz carecem de consistência", afirmou.
Humberto Costa participou durante toda a manhã de hoje de audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara Federal, para explicar sobre a situação no Rio de Janeiro. Durante as mais de quatro horas em que permaneceu na comissão foi acompanhado de um grande número de assessores, que aplaudiam a cada fala mais incisiva do ministro, que não poupou críticas ao prefeito do Rio, César Maia (PFL).
Com um grande número de deputados da bancada fluminense de oposição à Maia, Humberto Costa acabou encontrando apoio na comissão, tanto que o presidente, deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ), chegou a fazer um apelo para que ele não fosse demitido. Na avaliação de um parlamentar com trânsito no Palácio do Planalto, entretanto, trata-se apenas de um "último suspiro".
"Não conversei com o presidente sobre reforma", afirmou. O ministro, que deve perder o cargo nas mudanças que serão feitas no primeiro escalão do Governo, se disse tranqüilo e salientou que qualquer que seja a posição do presidente, terá o seu apoio integral.
Costa disse compreender que o presidente precisa buscar "sustentabilidade política no Congresso Nacional e fora dele, ainda que isso possa mexer com qualquer situação específica da Saúde".
"Estou absolutamente tranqüilo cumprindo com a minha obrigação, fazendo a tarefa que o presidente me delegou", disse. Sobre as especulações de que poderia ser transferido para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, Humberto Costa voltou a demonstrar que é um petista disciplinado. "O assunto de reforma ministerial compete única e exclusivamente ao presidente. Qualquer que seja a decisão dele terá o meu apoio integral", desconversou.
Humberto Costa negou que sua demissão possa resultar em desmobilização das ações do Ministério da Saúde no município do Rio de Janeiro, que enfrenta uma crise na rede hospitalar. Os técnicos teriam ameaçado interromper o trabalho, caso Humberto Costa fosse afastado do cargo.
Num desabafo, o ministro afirmou que "não há qualquer risco de isso ocorrer independente do que venha acontecer com ele". "Esses companheiros vão estar lá. A grande maioria veio para o Ministério da Saúde, deixando seus estados, suas famílias, seus empregos, suas casas, ganhando salários muito aquém de suas necessidades, morando em quartos de hotel, tudo em nome de um projeto. Essas especulações que a imprensa faz carecem de consistência", afirmou.
Humberto Costa participou durante toda a manhã de hoje de audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara Federal, para explicar sobre a situação no Rio de Janeiro. Durante as mais de quatro horas em que permaneceu na comissão foi acompanhado de um grande número de assessores, que aplaudiam a cada fala mais incisiva do ministro, que não poupou críticas ao prefeito do Rio, César Maia (PFL).
Com um grande número de deputados da bancada fluminense de oposição à Maia, Humberto Costa acabou encontrando apoio na comissão, tanto que o presidente, deputado Alexandre Cardoso (PSB-RJ), chegou a fazer um apelo para que ele não fosse demitido. Na avaliação de um parlamentar com trânsito no Palácio do Planalto, entretanto, trata-se apenas de um "último suspiro".
Fonte:
Agencia Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352443/visualizar/
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