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Maggi critica ações de Wilson Santos
O governador Blairo Maggi (PPS) criticou ontem a conduta do prefeito Wilson Santos (PSDB), quanto às parcerias firmadas entre Estado e a administração municipal da capital.
Durante evento no Hospital Geral Universitário (HGU), Maggi disse, por exemplo, que “a educação infantil até hoje não funciona no município”.
O governador destacou que até o ano passado o Estado mantinha a educação infantil de Cuiabá, através das creches, mas ainda em 2004 um acordo entre a Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc) e o município teria sido assinado.
“Para atender a uma norma federal, nós trocamos a área da educação secundária por essa infantil do Estado e do município. O que está acontecendo é que não funciona e aí querem pôr a culpa no governo do Estado e é esse tipo de coisa que acho que deve ser jogado a limpo. Se é responsabilidade do município, então o município que assuma, agora se não pode assumir, diga isso então à sociedade”, apontou Maggi, irritado.
Procurado pela reportagem da Folha, o secretário de Educação de Cuiabá, João Valente, admitiu que o ensino infantil na capital realmente não funciona, mas sustentou que o único convênio entre município e Estado para o setor venceu em dezembro do ano passado e não foi renovado pela Seduc que, segundo ele, repassava R$ 72 mil por mês para a prefeitura de Cuiabá.
“Mas esse dinheiro era somente para as creches filantrópicas. No passado havia uma cooperação tripartite, envolvendo governo, entidades filantrópicas e município”, ponderou Valente.
O secretário continuou dizendo que, quanto à alegação de Maggi de que o Estado estava sendo responsabilizado pela situação do ensino infantil no município, “não sei de quem é a culpa, mas a demanda é muito maior que o município e o Estado podem atender”.
João Valente avaliou que Maggi está mal assessorado quanto à informação de que em 2004 o governo “trocou” a área da educação secundária pela infantil.
É de responsabilidade do município a manutenção da educação infantil.
“Foi acordado no ano passado de que não seria renovado. Mas não podemos cobrar dele já isso é responsabilidade do município”, frisou.
Conforme Valente, a demanda de Cuiabá, na educação infantil hoje é de 35 mil crianças de 0 a 6 anos e “ só atendemos cerca de 4 mil”.
Ele ponderou, porém, que mesmo assim “estamos dentro da média nacional”.
Conforme a Secretaria de Educação do Município, na capital há 38 creches municipais e outras 26 filantrópicas em funcionamento.
Durante evento no Hospital Geral Universitário (HGU), Maggi disse, por exemplo, que “a educação infantil até hoje não funciona no município”.
O governador destacou que até o ano passado o Estado mantinha a educação infantil de Cuiabá, através das creches, mas ainda em 2004 um acordo entre a Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc) e o município teria sido assinado.
“Para atender a uma norma federal, nós trocamos a área da educação secundária por essa infantil do Estado e do município. O que está acontecendo é que não funciona e aí querem pôr a culpa no governo do Estado e é esse tipo de coisa que acho que deve ser jogado a limpo. Se é responsabilidade do município, então o município que assuma, agora se não pode assumir, diga isso então à sociedade”, apontou Maggi, irritado.
Procurado pela reportagem da Folha, o secretário de Educação de Cuiabá, João Valente, admitiu que o ensino infantil na capital realmente não funciona, mas sustentou que o único convênio entre município e Estado para o setor venceu em dezembro do ano passado e não foi renovado pela Seduc que, segundo ele, repassava R$ 72 mil por mês para a prefeitura de Cuiabá.
“Mas esse dinheiro era somente para as creches filantrópicas. No passado havia uma cooperação tripartite, envolvendo governo, entidades filantrópicas e município”, ponderou Valente.
O secretário continuou dizendo que, quanto à alegação de Maggi de que o Estado estava sendo responsabilizado pela situação do ensino infantil no município, “não sei de quem é a culpa, mas a demanda é muito maior que o município e o Estado podem atender”.
João Valente avaliou que Maggi está mal assessorado quanto à informação de que em 2004 o governo “trocou” a área da educação secundária pela infantil.
É de responsabilidade do município a manutenção da educação infantil.
“Foi acordado no ano passado de que não seria renovado. Mas não podemos cobrar dele já isso é responsabilidade do município”, frisou.
Conforme Valente, a demanda de Cuiabá, na educação infantil hoje é de 35 mil crianças de 0 a 6 anos e “ só atendemos cerca de 4 mil”.
Ele ponderou, porém, que mesmo assim “estamos dentro da média nacional”.
Conforme a Secretaria de Educação do Município, na capital há 38 creches municipais e outras 26 filantrópicas em funcionamento.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352602/visualizar/
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