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Ministros de diversos países debatem clima mundial
Os ministros de Energia e Meio Ambiente de 20 países, entre eles Brasil e México, discutirão nesta terça e quarta-feira, em Londres, sobre mudança climática e as tecnologias energéticas disponíveis para combater esse fenômeno.
Convocada por iniciativa do Governo britânico, o encontro, apesar de ter caráter informal, faz parte dos preparativos para a reunião de cúpula entre os sete países mais industrializados do mundo, incluindo a Rússia (G-8), que será realizada entre 6 e 8 de julho em Gleneagles, Escócia.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, atual presidente do G-8 (EUA, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Japão e Rússia) e próximo presidente rotativo da União Européia (UE), estipulou dois objetivos para a reunião de Londres: mudança climática e África.
Além do G-8, espera-se a presença em Londres de outros países industrializados, como Austrália, Espanha e Polônia. Também foram convidados os pesos-pesados do hemisfério sul - Brasil, China, Índia, África do Sul, Coréia do Sul, Indonésia, Irã e Nigéria -, considerados os que terão mais necessidades energéticas entre os próximos 30 e 40 anos, segundo os organizadores, e estão entre os principais emissores mundiais de dióxido de carbono (CO2) e os principais produtores de combustíveis fósseis (petróleo, gás e carbono).
A chuva ácida e o aquecimento global são alguns dos mais sérios problemas relacionados à utilização em grande escala dos combustíveis fósseis.
O Governo britânico propõe a aceleração do uso do chamado "carbono limpo" e de outros processos industriais, os quais já estão no mercado, para que o uso de combustíveis fósseis seja menos contaminante.
Em segundo plano, a reunião tratará do boom econômico atual dos países emergentes, o que pode provocar um aumento descontrolado das emissões de CO2 e, em longo prazo, um cataclismo planetário.
A emissão de CO2 conjunta de China e Índia, segundo especialistas, pode superar em 2015 os níveis dos Estados Unidos, primeiro poluidor mundial atualmente. O objetivo do Protocolo de Kyoto é reduzir em 5,2% as emissões globais de gases de efeito estufa, em relação aos níveis de 1990, para o período 2008-2012. Os EUA, no entanto, rejeitaram o protocolo.
Já os países emergentes costumam afirmar que esses acordos travam seu desenvolvimento.
Blair declarou em várias ocasiões que os Estados Unidos e os países emergentes devem se unir aos esforços da comunidade internacional para a preservação do planeta e reduzir suas emissões.
Convocada por iniciativa do Governo britânico, o encontro, apesar de ter caráter informal, faz parte dos preparativos para a reunião de cúpula entre os sete países mais industrializados do mundo, incluindo a Rússia (G-8), que será realizada entre 6 e 8 de julho em Gleneagles, Escócia.
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, atual presidente do G-8 (EUA, Canadá, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Japão e Rússia) e próximo presidente rotativo da União Européia (UE), estipulou dois objetivos para a reunião de Londres: mudança climática e África.
Além do G-8, espera-se a presença em Londres de outros países industrializados, como Austrália, Espanha e Polônia. Também foram convidados os pesos-pesados do hemisfério sul - Brasil, China, Índia, África do Sul, Coréia do Sul, Indonésia, Irã e Nigéria -, considerados os que terão mais necessidades energéticas entre os próximos 30 e 40 anos, segundo os organizadores, e estão entre os principais emissores mundiais de dióxido de carbono (CO2) e os principais produtores de combustíveis fósseis (petróleo, gás e carbono).
A chuva ácida e o aquecimento global são alguns dos mais sérios problemas relacionados à utilização em grande escala dos combustíveis fósseis.
O Governo britânico propõe a aceleração do uso do chamado "carbono limpo" e de outros processos industriais, os quais já estão no mercado, para que o uso de combustíveis fósseis seja menos contaminante.
Em segundo plano, a reunião tratará do boom econômico atual dos países emergentes, o que pode provocar um aumento descontrolado das emissões de CO2 e, em longo prazo, um cataclismo planetário.
A emissão de CO2 conjunta de China e Índia, segundo especialistas, pode superar em 2015 os níveis dos Estados Unidos, primeiro poluidor mundial atualmente. O objetivo do Protocolo de Kyoto é reduzir em 5,2% as emissões globais de gases de efeito estufa, em relação aos níveis de 1990, para o período 2008-2012. Os EUA, no entanto, rejeitaram o protocolo.
Já os países emergentes costumam afirmar que esses acordos travam seu desenvolvimento.
Blair declarou em várias ocasiões que os Estados Unidos e os países emergentes devem se unir aos esforços da comunidade internacional para a preservação do planeta e reduzir suas emissões.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352904/visualizar/
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