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Acusador de Jackson admite que ele nada lhe fez
Santa Maria, Califórnia - O jovem que acusa o cantor Michael Jackson de abuso sexual admitiu, nesta segunda-feira, ter dito a um de seus professores que nada de mau aconteceu a ele no rancho Neverland, durante seu testemunho no Tribunal de Santa Bárbara, em Santa Maria, na Califórnia.
O advogado de devesa Thomas Mesereau Jr. leu para o garoto uma transcrição de uma entrevista do seu professor, Jeffrey Alpert.
Mesereau citou as palavras do professor da Escola John Burroughs Middle, dizendo: "Olhe para mim, olhe para mim... Eu não posso ajudar você se você não me disser a verdade. Isso aconteceu realmente?" O garoto admitiu que sua resposta foi "não".
Em outro momento, o jovem, que acusa o astro pop de ter abusado sexualmente dele em duas oportunidades em Neverland, em 2003 e tem agora 15 anos, disse: "Eu contei ao Mr. Alpert que ele nunca fez nada para mim".
A rede de TV ABC informou em seu programa Good Morning America, que tanto o advogado de defesa Thomas Mesereau Jr. quanto o promotor Thomas Sneddon conversaram no fim de semana com o professor em uma escola de Los Angeles, onde o adolescente estudava.
Segundo a rede ABC, o professor disse que a longa conversa entre o garoto e o professor teria ocorrido em setembro de 2003, e que ele lhe dissera que "nada de inapropriado ocorrera entre ele e Michael Jackson".
A questão sobre o professor gerou uma forte discussão entre os advogados sobre o que exatamente o garoto disse ao promotor Tom Sneddon sobre a conversa com Alpert.
A conversa entre o menino e o professor deve ter ocorrido depois do documentário Living Whit Michael Jackson do jornalista Martin Bashir ser exibido na TV e o período no qual o alegado abuso teria ocorrido, mas antes de Jackson ser indiciado.
Jackson é visto de mãos dadas com o menino no documentário, que causou sérios danos à imagem do cantor.
A escola não respondeu a um telefonema da Associated Press nesta segunda-feira.
Jakcson chegou pontualmente nesta segunda-feira, acompanhado dos pais e vestindo um blazer vermelho.
Esta foi a primeira vez em que foi visto desde a semana passada, quando compareceu à corte de pijamas, alegando um sério problema de coluna e após ter recorrido a um hospital para receber medicamento apropriado. Jackson chegou à corte na quinta-feira nos últimos minutos do prazo dado pelo juiz para que ele comparecesse, sob pena de ser preso e ter confiscado os US$ 3 milhões que depositou como fiança.
O advogado de devesa Thomas Mesereau Jr. leu para o garoto uma transcrição de uma entrevista do seu professor, Jeffrey Alpert.
Mesereau citou as palavras do professor da Escola John Burroughs Middle, dizendo: "Olhe para mim, olhe para mim... Eu não posso ajudar você se você não me disser a verdade. Isso aconteceu realmente?" O garoto admitiu que sua resposta foi "não".
Em outro momento, o jovem, que acusa o astro pop de ter abusado sexualmente dele em duas oportunidades em Neverland, em 2003 e tem agora 15 anos, disse: "Eu contei ao Mr. Alpert que ele nunca fez nada para mim".
A rede de TV ABC informou em seu programa Good Morning America, que tanto o advogado de defesa Thomas Mesereau Jr. quanto o promotor Thomas Sneddon conversaram no fim de semana com o professor em uma escola de Los Angeles, onde o adolescente estudava.
Segundo a rede ABC, o professor disse que a longa conversa entre o garoto e o professor teria ocorrido em setembro de 2003, e que ele lhe dissera que "nada de inapropriado ocorrera entre ele e Michael Jackson".
A questão sobre o professor gerou uma forte discussão entre os advogados sobre o que exatamente o garoto disse ao promotor Tom Sneddon sobre a conversa com Alpert.
A conversa entre o menino e o professor deve ter ocorrido depois do documentário Living Whit Michael Jackson do jornalista Martin Bashir ser exibido na TV e o período no qual o alegado abuso teria ocorrido, mas antes de Jackson ser indiciado.
Jackson é visto de mãos dadas com o menino no documentário, que causou sérios danos à imagem do cantor.
A escola não respondeu a um telefonema da Associated Press nesta segunda-feira.
Jakcson chegou pontualmente nesta segunda-feira, acompanhado dos pais e vestindo um blazer vermelho.
Esta foi a primeira vez em que foi visto desde a semana passada, quando compareceu à corte de pijamas, alegando um sério problema de coluna e após ter recorrido a um hospital para receber medicamento apropriado. Jackson chegou à corte na quinta-feira nos últimos minutos do prazo dado pelo juiz para que ele comparecesse, sob pena de ser preso e ter confiscado os US$ 3 milhões que depositou como fiança.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352928/visualizar/
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