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Comemorações terminam com evento na Praça Alencastro
Encerrando as comemorações em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, a Praça Alencastro teve uma grande movimentação nesta sexta feira (11/03), com apoio das Secretarias de Estado de Cultura e de Trabalho, Emprego e Cidadania. Repleta de atividades, a praça foi palco de manifestações artísticas dos mais variados gêneros: música, dança, artes plásticas e artesanato, das chamadas tendas de cidadania abrigavam artes e artistas que homenagearam a mulher.
A programação teve início no último dia 5 e foi desenvolvida numa parceria envolvendo inúmeras instituições representativas da sociedade organizada. Ao final da tarde aconteceu a Marcha das Violetas, com dezenas de mulheres percorrendo o trajeto que vai da Igreja do Rosário até a Praça Alencastro. A nominação Marcha das Violetas partiu de uma espécie de homenagem ao poder de mobilização da mulher mato-grossense, a cuiabana especificamente. Violeta era o nome de uma publicação impressa produzida somente por mulheres na década de 30.
Autoridades femininas de diferentes instituições subiram ao coreto da praça e fizeram breves discursos. “As mulheres do nosso Estado já provaram que são capazes”, disse Eliana Bess, secretária Adjunta de Cultura. Bess introduziu no coreto Francisca Moreira de Proença, uma senhora de 80 anos, que trabalha como tecelã há 70 anos. Ela foi uma das homenageadas do evento. “Estou feliz com a homenagem, mas sinto que as coisas ainda estão um pouco difíceis para as mulheres”, disse dona Francisca pouco antes de ser chamada para o dispositivo de autoridades. Ao subir e se deparar com o microfone, com um jeito humilde, disse apenas: “Agora estou cansada de falar. Obrigada a todos vocês”.
Francisca é moradora do bairro Pascoal ramos e presidente do Clube de Mães do bairro. Sua história é de muita luta, muita disposição desde os dez anos, quando começou a aprender a tecelagem. Lamentou estar viúva há sete anos e disse carinhosamente que ensinou seu saudoso marido a fazer muitas coisas. “Ensinava ele a dar ponto na rapadura, torrar farinha... até a ler, que ele não sabia”, disse ela.
Os sete dias de comemorações ao Dia da Mulher deixaram um saldo positivo. Mostraram a capacidade de mobilização e articulação dentro da sociedade. “E muito importante essa mobilização, pois mostra que continuamos lutando por nossos direitos e mostrando a nossa cara”, disse Salime Daige Marques, conselheira da mulher e representante da Secretaria de Estado de Cultura na organização dessa verdadeira maratona que foi o 8 de Março neste ano de 2005.
A programação teve início no último dia 5 e foi desenvolvida numa parceria envolvendo inúmeras instituições representativas da sociedade organizada. Ao final da tarde aconteceu a Marcha das Violetas, com dezenas de mulheres percorrendo o trajeto que vai da Igreja do Rosário até a Praça Alencastro. A nominação Marcha das Violetas partiu de uma espécie de homenagem ao poder de mobilização da mulher mato-grossense, a cuiabana especificamente. Violeta era o nome de uma publicação impressa produzida somente por mulheres na década de 30.
Autoridades femininas de diferentes instituições subiram ao coreto da praça e fizeram breves discursos. “As mulheres do nosso Estado já provaram que são capazes”, disse Eliana Bess, secretária Adjunta de Cultura. Bess introduziu no coreto Francisca Moreira de Proença, uma senhora de 80 anos, que trabalha como tecelã há 70 anos. Ela foi uma das homenageadas do evento. “Estou feliz com a homenagem, mas sinto que as coisas ainda estão um pouco difíceis para as mulheres”, disse dona Francisca pouco antes de ser chamada para o dispositivo de autoridades. Ao subir e se deparar com o microfone, com um jeito humilde, disse apenas: “Agora estou cansada de falar. Obrigada a todos vocês”.
Francisca é moradora do bairro Pascoal ramos e presidente do Clube de Mães do bairro. Sua história é de muita luta, muita disposição desde os dez anos, quando começou a aprender a tecelagem. Lamentou estar viúva há sete anos e disse carinhosamente que ensinou seu saudoso marido a fazer muitas coisas. “Ensinava ele a dar ponto na rapadura, torrar farinha... até a ler, que ele não sabia”, disse ela.
Os sete dias de comemorações ao Dia da Mulher deixaram um saldo positivo. Mostraram a capacidade de mobilização e articulação dentro da sociedade. “E muito importante essa mobilização, pois mostra que continuamos lutando por nossos direitos e mostrando a nossa cara”, disse Salime Daige Marques, conselheira da mulher e representante da Secretaria de Estado de Cultura na organização dessa verdadeira maratona que foi o 8 de Março neste ano de 2005.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/352951/visualizar/
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