Repórter News - reporternews.com.br
Senador Antero vê reforma com ceticismo
O senador Antero Paes de Barros (PSDB) não acredita que a reforma política seja aprovada este ano. Segundo ele, o projeto não passa na Câmara Federal porque "da forma como o presidente Severino Cavalcanti (PP-PE) está conduzindo a política ele vai querer que tudo continue como está".
"Ela (a reforma) é necessária, urgente, é a mais correta, mas não sei se acontecerá", ponderou Antero, considerando muito otimista o seu colega, senador Tasso Jereissati (CE), que esteve em Cuiabá na última sexta-feira. O cearense acredita que a reforma será aprovada ainda neste semestre, "pois é de interesse de todos".
Para o também tucano deputado estadual Carlão Nascimento, a reforma política precisa ser votada logo e tem, pelo menos, dois pontos fundamentais. A fidelidade partidária e o financiamento público de campanha. "Esses dois pontos têm que funcionar", frisa. Conforme Carlão, não é admissível que continue a chamada dança das cadeiras sempre que algum partido alcança ou perde o governo. Ele defende isso até como forma de fortalecer as siglas. Nesse ponto, o deputado cita que há uma certa concordância na Câmara e por isso ele acredita que seja aprovado.
Sobre o financiamento público de campanha, que aliás e defendido pela maioria dos políticos, o deputado Carlão pondera que seriam eliminadas as campanhas milionárias. "Assim, os candidatos terão que vencer a disputa em cima de propostas e não de dinheiro".
"Ela (a reforma) é necessária, urgente, é a mais correta, mas não sei se acontecerá", ponderou Antero, considerando muito otimista o seu colega, senador Tasso Jereissati (CE), que esteve em Cuiabá na última sexta-feira. O cearense acredita que a reforma será aprovada ainda neste semestre, "pois é de interesse de todos".
Para o também tucano deputado estadual Carlão Nascimento, a reforma política precisa ser votada logo e tem, pelo menos, dois pontos fundamentais. A fidelidade partidária e o financiamento público de campanha. "Esses dois pontos têm que funcionar", frisa. Conforme Carlão, não é admissível que continue a chamada dança das cadeiras sempre que algum partido alcança ou perde o governo. Ele defende isso até como forma de fortalecer as siglas. Nesse ponto, o deputado cita que há uma certa concordância na Câmara e por isso ele acredita que seja aprovado.
Sobre o financiamento público de campanha, que aliás e defendido pela maioria dos políticos, o deputado Carlão pondera que seriam eliminadas as campanhas milionárias. "Assim, os candidatos terão que vencer a disputa em cima de propostas e não de dinheiro".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353053/visualizar/
Comentários