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Pefelista manda recado a Maggi
Num recado direto ao governador Blairo Maggi (PPS), o presidente regional do PFL, ex-governador Jaime Campos, afirmou ontem, em discurso, que todos os partidos mato-grossenses têm cacife suficiente para uma eventual disputa com o dirigente socialista. Em seguida, pediu respeito ao PFL e à classe política. Maggi é empresário e tem atuação na vida pública mais técnica que política.
Apesar de acenar com a possibilidade de romper, Jaime Campos garante que trabalha para manutenção da aliança que elegeu Maggi governador, em 2002. "Em princípio, estamos na base de sustentação. Mas política só é bom quando atende todo mundo. Queremos continuar juntos, mas tem que haver interesse de ambas as partes", declarou o ex-prefeito de Várzea Grande.
Ontem, com a adesão do deputado Humberto Bosaipo à sigla, o PFL passou a contar com a maior bancada da Assembléia Legislativa. Tem seis dos 24 deputados. "Há possibilidade de trazer mais deputados. Queremos uma musculatura que permita partido estruturado para eleições de 2006", diz Jaime.
Questionado sobre a possibilidade de formar bloco de oposição na AL, Jaime diz que o grupo, em princípio, não fará "oposição por oposição". "O governo quer que os deputados discutam os projetos de lei que beneficiem a população", disse. Em relação à verticalização, Jaime frisou que o assunto é sério, mas que ainda é cedo para discutir a questão.
Já Bosaipo assegurou que fará muito trabalho pelo PFL. Estava sem filiação desde o início do ano passado, após passar pelo PPS e PL. "Militei anos pelo PFL e agora não será diferente. Minha atuação vai ser de coerência", salientou, durante evento na Associação Mato-grossense de Municípios. Além de líderes pefelistas, o ato que marcou o retorno de Bosaipo ao partido foi prestigiado também por militantes de outras siglas, como os deputados José Riva (PTB), Jota Barreto (PL), Zé do Pátio (PMDB) e João Malheiros (PPS) e o prefeito cuiabano Wilson Santos (PSDB).
Apesar de acenar com a possibilidade de romper, Jaime Campos garante que trabalha para manutenção da aliança que elegeu Maggi governador, em 2002. "Em princípio, estamos na base de sustentação. Mas política só é bom quando atende todo mundo. Queremos continuar juntos, mas tem que haver interesse de ambas as partes", declarou o ex-prefeito de Várzea Grande.
Ontem, com a adesão do deputado Humberto Bosaipo à sigla, o PFL passou a contar com a maior bancada da Assembléia Legislativa. Tem seis dos 24 deputados. "Há possibilidade de trazer mais deputados. Queremos uma musculatura que permita partido estruturado para eleições de 2006", diz Jaime.
Questionado sobre a possibilidade de formar bloco de oposição na AL, Jaime diz que o grupo, em princípio, não fará "oposição por oposição". "O governo quer que os deputados discutam os projetos de lei que beneficiem a população", disse. Em relação à verticalização, Jaime frisou que o assunto é sério, mas que ainda é cedo para discutir a questão.
Já Bosaipo assegurou que fará muito trabalho pelo PFL. Estava sem filiação desde o início do ano passado, após passar pelo PPS e PL. "Militei anos pelo PFL e agora não será diferente. Minha atuação vai ser de coerência", salientou, durante evento na Associação Mato-grossense de Municípios. Além de líderes pefelistas, o ato que marcou o retorno de Bosaipo ao partido foi prestigiado também por militantes de outras siglas, como os deputados José Riva (PTB), Jota Barreto (PL), Zé do Pátio (PMDB) e João Malheiros (PPS) e o prefeito cuiabano Wilson Santos (PSDB).
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/353160/visualizar/
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