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Vereador de AF diz que municípios estão abandonados pelo governo de MT
“Eu quero a aliança com os vereadores e com os prefeitos para irmos a Cuiabá, se for o caso, ou ao Ministério da Saúde, pra reivindicar que pare de nos ser dado àquilo que de repente é dado ao país inteiro. A nossa situação é de uma atenção diferenciada”, alertou Apolinário.
Na visão do vereador e ex-diretor da casa hospitalar, Alta Floresta não tem a infra-estrutura que a uma cidade de igual ou menor porte do sul do país tem. Por isso é necessária a presença de médicos qualificados ao invés de ambulâncias.
“Não precisa de um pacto como o Consorcio Regional, em que os muitos entram com 4 ou 5 mil reais e o governo do estado e o próprio Ministério da Saúde entender que está resolvido o problema de saúde do norte de Mato Grosso, não é isso”, relata.
Com relatório em mãos, Edson denuncia que o repasse relativo a um parto Cesária fica em torno de 100 a 150 reais e o custo operacional por paciente chega a até 1,5 mil reais. Dinheiro que é pago pela comunidade altaflorestense em especial, já que o município arca com a maior fatia do bolo.
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