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Gasocidente é parceria da comunidade de Cáceres em Projetos Sócio-Ambientaais
A construção do Centro de Pesquisa e Museu de Arqueologia, Espeleologia, Etnologia e Paleontologia de Cáceres, patrocinada pela GasOcidente, foi apresentada no estande da empresa durante o 25º FIP, no ano passado.
A obra entregue nesta segunda-feira (7/3) pela direção da empresa e o governador Blairo Maggi será administrada pela Fundação Unemat, também responsável pelo corpo técnico da pesquisa e do Museu. O Museu é mais um projeto sócio-ambiental da GasOcidente na comunidade de Cáceres.
Localizado no novo Campus da Unemat (antigo aeroporto), o Centro de Pesquisa e o Museu pretendem fomentar, pesquisar e difundir o patrimônio e os conhecimentos nas áreas de arqueologia, espeleologia, etnografia e paleontologia; desenvolver projetos de educação sobre o patrimônio público, histórico, cultural e ambiental; qualificar docentes em nível de pós graduação e apoiar pesquisas nas áreas específicas de atuação.
O Museu também vai abrigar todo o material arqueológico encontrado na fase de construção do gasoduto, que hoje se encontra aos cuidados do Iphan.
BENEFÍCIOS AO 25º FIP DE CÁCERES
Por sua característica educativa e o estímulo ao contato com a natureza, o 25º Festival Internacional de Pesca de Cáceres recebeu pelo quarto ano consecutivo, em 2004, o apoio da GasOcidente, proprietária do Gasoduto Bolívia – Mato Grosso. A empresa apoiou a pesca infanto-juvenil por meio do patrocínio de 1.500 camisetas, entregues aos participantes do campeonato infantil.
A GasOcidente organizou um estande na área do Festival, com divulgação das atividades desenvolvidas pela empresa durante os últimos quatro anos. O público teve acesso a material informativo sobre os investimentos sociais, segurança e meio ambiente, institucional (guia de operação), banners com fotos das instalações do gasoduto e benefícios do gás natural.
PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA
Em 2004, no estande do FIP, a empresa apresentou também informações sobre o Projeto de Prevenção da Violência no Cotidiano de Crianças e Adolescentes, coordenado pelo Conselho Tutelar de Cáceres, com apoio da GasOcidente e parceira de várias entidades de Cáceres.
O objetivo do projeto é capacitar educadores sociais, professores e agentes juvenis de Cáceres a fim de desenvolverem junto às crianças, adolescentes e famílias, atividades educativas de prevenção da violência infanto-juvenil. Trinta escolas e instituições participam do projeto, que já capacitou mais de 100 multiplicadores.
A HISTÓRIA DO FESTIVAL
A história do FIP começa em 1980, data em que nasce o Festival Internacional de Pesca de Cáceres. Na ocasião, o evento recebe o nome de “Festival do Peixe”. Em 1981, o evento passou a se chamar “Campeonato de Pesca” e o número de participantes aumentou.
Só em 1986 começou a efetiva participação de equipes femininas no festival. Seis anos mais tarde, em 1992, o evento conquista respeito internacional e entra para o livro dos recordes (Guinnes World Records) como o maior torneio de pesca embarcada de água doce do mundo.
A partir de 1997 o Festival adota a pesca esportiva, para que todos os peixes sejam devolvidos ao rio depois de pescados. Nos anos seguintes, introduz-se o “tangueamento” - sistema de registro dos peixes capturados, que possibilita o acompanhamento das espécies após a devolução dos mesmos ao rio, e introduz-se o “anzol ecológico”, sem farpas, para que os peixes sejam devolvidos ao rio sem ferimentos.
Em 2001, a organização do festival limitou a potência dos motores (para até 130 HP) e fixou o número máximo de embarcações que concorrem pela categoria adulto.
A obra entregue nesta segunda-feira (7/3) pela direção da empresa e o governador Blairo Maggi será administrada pela Fundação Unemat, também responsável pelo corpo técnico da pesquisa e do Museu. O Museu é mais um projeto sócio-ambiental da GasOcidente na comunidade de Cáceres.
Localizado no novo Campus da Unemat (antigo aeroporto), o Centro de Pesquisa e o Museu pretendem fomentar, pesquisar e difundir o patrimônio e os conhecimentos nas áreas de arqueologia, espeleologia, etnografia e paleontologia; desenvolver projetos de educação sobre o patrimônio público, histórico, cultural e ambiental; qualificar docentes em nível de pós graduação e apoiar pesquisas nas áreas específicas de atuação.
O Museu também vai abrigar todo o material arqueológico encontrado na fase de construção do gasoduto, que hoje se encontra aos cuidados do Iphan.
BENEFÍCIOS AO 25º FIP DE CÁCERES
Por sua característica educativa e o estímulo ao contato com a natureza, o 25º Festival Internacional de Pesca de Cáceres recebeu pelo quarto ano consecutivo, em 2004, o apoio da GasOcidente, proprietária do Gasoduto Bolívia – Mato Grosso. A empresa apoiou a pesca infanto-juvenil por meio do patrocínio de 1.500 camisetas, entregues aos participantes do campeonato infantil.
A GasOcidente organizou um estande na área do Festival, com divulgação das atividades desenvolvidas pela empresa durante os últimos quatro anos. O público teve acesso a material informativo sobre os investimentos sociais, segurança e meio ambiente, institucional (guia de operação), banners com fotos das instalações do gasoduto e benefícios do gás natural.
PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA
Em 2004, no estande do FIP, a empresa apresentou também informações sobre o Projeto de Prevenção da Violência no Cotidiano de Crianças e Adolescentes, coordenado pelo Conselho Tutelar de Cáceres, com apoio da GasOcidente e parceira de várias entidades de Cáceres.
O objetivo do projeto é capacitar educadores sociais, professores e agentes juvenis de Cáceres a fim de desenvolverem junto às crianças, adolescentes e famílias, atividades educativas de prevenção da violência infanto-juvenil. Trinta escolas e instituições participam do projeto, que já capacitou mais de 100 multiplicadores.
A HISTÓRIA DO FESTIVAL
A história do FIP começa em 1980, data em que nasce o Festival Internacional de Pesca de Cáceres. Na ocasião, o evento recebe o nome de “Festival do Peixe”. Em 1981, o evento passou a se chamar “Campeonato de Pesca” e o número de participantes aumentou.
Só em 1986 começou a efetiva participação de equipes femininas no festival. Seis anos mais tarde, em 1992, o evento conquista respeito internacional e entra para o livro dos recordes (Guinnes World Records) como o maior torneio de pesca embarcada de água doce do mundo.
A partir de 1997 o Festival adota a pesca esportiva, para que todos os peixes sejam devolvidos ao rio depois de pescados. Nos anos seguintes, introduz-se o “tangueamento” - sistema de registro dos peixes capturados, que possibilita o acompanhamento das espécies após a devolução dos mesmos ao rio, e introduz-se o “anzol ecológico”, sem farpas, para que os peixes sejam devolvidos ao rio sem ferimentos.
Em 2001, a organização do festival limitou a potência dos motores (para até 130 HP) e fixou o número máximo de embarcações que concorrem pela categoria adulto.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354470/visualizar/
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