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Condenados em Sorriso recorrem da sentença
O ex-candidato a prefeito de Sorriso Clomir Bedin (PMDB) e o candidato a vice Maxímino Vanzella (PFL) recorreram da decisão da Justiça Eleitoral que os condenou a seis meses de prisão e pagamento de multa por proporem uma ação contra o então candidato a prefeito Dilceu Rossato (PPS). Na decisão, o juiz eleitoral Cláudio Roberto Zeni Guimarães, da 43ª zona eleitoral, disse que a ação foi proposta de forma "altamente temerária".
Nivaldo Martinello, representante legal da coligação Sorriso Para Todos, também foi condenado às mesmas penas. Os três acusaram o prefeito eleito Dilceu Rossato de compra de votos na eleição de outubro do ano passado. O juiz entendeu que houve má-fé dos acusadores, absolveu Rossato e condenou os propositores da ação.
No despacho, o juiz cita um trecho da carta escrita pelo promotor eleitoral Luciano Martinez onde consta que para desacreditar o sistema eleitoral na cidade "é parte da cultura de alguns grupos que tentam justificar sua incompetência tomando medidas nem sempre louváveis, passando por cima da lei e dos ditames da Justiça". No decorrer do processo, foi constatado que as provas contra o prefeito eleito foram forjadas. Moradores da cidade teriam sido contratados para fingir ter vendido voto a favor de Rossato para prejudicá-lo judicialmente.
"Já protocolamos a nossa defesa", disse Maxímino, ressaltando que os documentos foram protocolados no juízo eleitoral quinta-feira. Com relação à ilegalidade das provas, o ex-candidato a vice-prefeito se justifica. "Provas forjadas é o que eles alegam. Vamos recorrer e mostrar nossa defesa", finalizou.
O prefeito Dilceu Rossato disse à Folha do Estado que o juiz comprovou que as provas usadas contra ele haviam sido manipuladas. "Descobriram o local onde eles forjavam as provas e apreenderam todo o material", apontou Rossato.
Segundo o prefeito, até comprovantes de depósitos bancários a favor das pessoas que teriam vendido voto foram encontrados. "Sempre estive tranqüilo porque sabia que não havia nada contra minha pessoa".
Dilceu Rossato venceu as eleições com 45,16% dos votos válidos. A diferença foi de apenas 50 votos a mais do que Bedin, o segundo colocado. O prefeito eleito fazia parte de uma coligação com oito partidos, enquanto a aliança de Bedin tinha apenas duas siglas.
Nivaldo Martinello, representante legal da coligação Sorriso Para Todos, também foi condenado às mesmas penas. Os três acusaram o prefeito eleito Dilceu Rossato de compra de votos na eleição de outubro do ano passado. O juiz entendeu que houve má-fé dos acusadores, absolveu Rossato e condenou os propositores da ação.
No despacho, o juiz cita um trecho da carta escrita pelo promotor eleitoral Luciano Martinez onde consta que para desacreditar o sistema eleitoral na cidade "é parte da cultura de alguns grupos que tentam justificar sua incompetência tomando medidas nem sempre louváveis, passando por cima da lei e dos ditames da Justiça". No decorrer do processo, foi constatado que as provas contra o prefeito eleito foram forjadas. Moradores da cidade teriam sido contratados para fingir ter vendido voto a favor de Rossato para prejudicá-lo judicialmente.
"Já protocolamos a nossa defesa", disse Maxímino, ressaltando que os documentos foram protocolados no juízo eleitoral quinta-feira. Com relação à ilegalidade das provas, o ex-candidato a vice-prefeito se justifica. "Provas forjadas é o que eles alegam. Vamos recorrer e mostrar nossa defesa", finalizou.
O prefeito Dilceu Rossato disse à Folha do Estado que o juiz comprovou que as provas usadas contra ele haviam sido manipuladas. "Descobriram o local onde eles forjavam as provas e apreenderam todo o material", apontou Rossato.
Segundo o prefeito, até comprovantes de depósitos bancários a favor das pessoas que teriam vendido voto foram encontrados. "Sempre estive tranqüilo porque sabia que não havia nada contra minha pessoa".
Dilceu Rossato venceu as eleições com 45,16% dos votos válidos. A diferença foi de apenas 50 votos a mais do que Bedin, o segundo colocado. O prefeito eleito fazia parte de uma coligação com oito partidos, enquanto a aliança de Bedin tinha apenas duas siglas.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354586/visualizar/
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