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Maioria da bancada de MT é contra reajuste salarial de deputados
Caso o Congresso Nacional aprecie o projeto de lei que concede aumento salarial de aproximadamente 70% para deputados federais e senadores, grande parte da bancada de Mato Grosso votará contra o reajuste. Dos onze parlamentares, oito deles já se pronunciaram contra a matéria.
A posição é compartilhada por parlamentares ligados ao presidente Lula e também pela bancada de oposição. Apenas os deputados federais do PP (Lino Rossi e Pedro Henry) ainda não anunciaram os votos. Wellington Fagundes, presidente estadual do PL, é o único que defende o projeto.
Os deputados Carlos Abicalil (PT), Thelma de Oliveira (PSDB), Thaís Barbosa (PMDB), Ricarte de Freitas (PTB) e Celcita Pinheiro (PFL) garantem que irão ajudar a rejeitar o projeto, que é defendido e é ainda uma das principais bandeiras do novo presidente da Câmara Federal, Severino Cavalcanti (PP-PE).
Entre os senadores, nenhum defende a proposta. Antero Paes de Barros (PSDB), Jonas Pinheiro (PFL) e Serys Marly (PT) já se manifestaram contrários. Assim como os deputados de Mato Grosso, todos alegam que o reajuste é inoportuno atualmente.
"A Câmara tem coisas mais importantes para discutir, como o aumento da oferta de emprego, a continuação do avanço das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, entre outros. Por isso, acredito que essa pauta é inoportuna", avaliou Abicalil. Wellington, por outro lado, alega que o reajuste é uma forma de fortalecer a atividade parlamentar. "Defendo que haja economia onde é possível e se invista nos deputados", diz.
Jonas Pinheiro é favorável ao reajuste. Alega que o salário dos deputados (aproximadamente R$ 8 mil) é pouco. "Imagine o Ricarte de Freitas, por exemplo, que tem que viajar frequentemente para o Nortão de Mato Grosso, que é a sua base eleitoral. O seu salário não cobre nem a passagem de avião", pondera Jonas. Frisa, no entanto, que o seu voto segue orientação dos demais pefelistas.
A posição é compartilhada por parlamentares ligados ao presidente Lula e também pela bancada de oposição. Apenas os deputados federais do PP (Lino Rossi e Pedro Henry) ainda não anunciaram os votos. Wellington Fagundes, presidente estadual do PL, é o único que defende o projeto.
Os deputados Carlos Abicalil (PT), Thelma de Oliveira (PSDB), Thaís Barbosa (PMDB), Ricarte de Freitas (PTB) e Celcita Pinheiro (PFL) garantem que irão ajudar a rejeitar o projeto, que é defendido e é ainda uma das principais bandeiras do novo presidente da Câmara Federal, Severino Cavalcanti (PP-PE).
Entre os senadores, nenhum defende a proposta. Antero Paes de Barros (PSDB), Jonas Pinheiro (PFL) e Serys Marly (PT) já se manifestaram contrários. Assim como os deputados de Mato Grosso, todos alegam que o reajuste é inoportuno atualmente.
"A Câmara tem coisas mais importantes para discutir, como o aumento da oferta de emprego, a continuação do avanço das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, entre outros. Por isso, acredito que essa pauta é inoportuna", avaliou Abicalil. Wellington, por outro lado, alega que o reajuste é uma forma de fortalecer a atividade parlamentar. "Defendo que haja economia onde é possível e se invista nos deputados", diz.
Jonas Pinheiro é favorável ao reajuste. Alega que o salário dos deputados (aproximadamente R$ 8 mil) é pouco. "Imagine o Ricarte de Freitas, por exemplo, que tem que viajar frequentemente para o Nortão de Mato Grosso, que é a sua base eleitoral. O seu salário não cobre nem a passagem de avião", pondera Jonas. Frisa, no entanto, que o seu voto segue orientação dos demais pefelistas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354648/visualizar/
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