Repórter News - reporternews.com.br
PT não descarta apoio à Maggi
Da mesma forma que os demais partidos políticos, o PT vai dialogar e conversar muito antes de decidir seu futuro. Isso é o que pensa o presidente da sigla, Alexandre César para quem a agremiação tem várias opções para a disputa de 2006, mas um único objetivo, a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele inclusive disse que a sua derrota nas eleições municipais do ano passado em nada diminuiu a força e a participação da sigla no pleito, tanto que ele disputou o segundo turno numa das mais acirradas brigas políticas pela prefeitura de Cuiabá. Cesar e o deputado estadual Ságuas Moraes, admitiram a hipótese inclusive de se coligarem com o partido do governador Blairo Maggi (PPS) se ele tiver a firme idéia de ficar na base do presidente Lula.
“O PT tem bons nomes e deve começar a discussão do caminho a ser seguido pelos petistas a partir do dia 20 deste mês, sendo que a discussão passa ainda pela reforma política e a reforma do ministério”, disse Ságuas Moraes que nos últimos meses fez questão de mostrar uma proximidade com o governador Blairo Maggi, que, em contrapartida, investe pesadamente em obras na região onde o deputado foi prefeito por dois mandatos, no município de Juína. “Fui prefeito por seis anos e acho que o governo está bem” sinalizou.
O presidente da executiva do PT, Alexandre César, e o deputado Ságuas admitem a possibilidade de recuo de uma candidatura própria em decorrência do projeto maior que é a reeleição para a presidência da República, mas admitem que ainda é cedo para se falar em decisões e que isso pode levar o ano todo para acontecer. “Vamos gastar todo este ano para discutir, analisar e compreender o momento político para então nos decidirmos”, disse César convicto de que as coisas vão se acomodar com a proximidade das eleições.
Além dessas discussões, o PT vai passar ainda por uma nova eleição, a do Diretório Regional, marcada para o mês novembro. Como o partido está dividido em duas alas, uma mais próxima da senadora Serys Slhessarenko, que defende candidatura própria e rompimento com o governo Maggi, e outra mais próxima do atual presidente Alexandre César, a eleição da nova direção pode mudar os rumos do partido em Mato Grosso que é reconhecido pelo Diretório Nacional como duro e de difícil entendimento.
“O PT tem bons nomes e deve começar a discussão do caminho a ser seguido pelos petistas a partir do dia 20 deste mês, sendo que a discussão passa ainda pela reforma política e a reforma do ministério”, disse Ságuas Moraes que nos últimos meses fez questão de mostrar uma proximidade com o governador Blairo Maggi, que, em contrapartida, investe pesadamente em obras na região onde o deputado foi prefeito por dois mandatos, no município de Juína. “Fui prefeito por seis anos e acho que o governo está bem” sinalizou.
O presidente da executiva do PT, Alexandre César, e o deputado Ságuas admitem a possibilidade de recuo de uma candidatura própria em decorrência do projeto maior que é a reeleição para a presidência da República, mas admitem que ainda é cedo para se falar em decisões e que isso pode levar o ano todo para acontecer. “Vamos gastar todo este ano para discutir, analisar e compreender o momento político para então nos decidirmos”, disse César convicto de que as coisas vão se acomodar com a proximidade das eleições.
Além dessas discussões, o PT vai passar ainda por uma nova eleição, a do Diretório Regional, marcada para o mês novembro. Como o partido está dividido em duas alas, uma mais próxima da senadora Serys Slhessarenko, que defende candidatura própria e rompimento com o governo Maggi, e outra mais próxima do atual presidente Alexandre César, a eleição da nova direção pode mudar os rumos do partido em Mato Grosso que é reconhecido pelo Diretório Nacional como duro e de difícil entendimento.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/354951/visualizar/
Comentários