Bienal e Fiesp assumem Ano do Brasil na França
A parceria inédita foi anunciada nesta quinta-feira em São Paulo pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil, o presidente da Fundação Bienal, Manoel Francisco Pires da Costa, e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
Organizada pelo Gabinete Cultura e pela Réunion des Musées Nationaux, a mostra indígena terá objetos arqueológicos, adornos em arte plumária e cestarias coletados em diferentes regiões do País.
Parte das obras é originária de coleções particulares e dos acervos de 18 museus e instituições de pesquisas internacionais. Há também objetos contemporâneos feitos especialmente para a exposição. No total são 434 peças que ficarão no Grand Palais até 27 de junho.
"A união das duas entidades permitiu obter a estrutura para a viabilização de um projeto que colocará à disposição do público valiosos acervos da arte indígena brasileira", afirma o presidente da Bienal, Manoel Francisco Pires da Costa.
Para Gilberto Gil, o Ano do Brasil na França traduz parte significativa de nossa variedade cultural e apresenta o País como uma nação forte na indústria, no comércio, na tecnologia e no turismo.
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