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Prefeito acusa Nelci de inviabilizar sua gestão em Colniza
O prefeito de Colniza, Sérgio Bastos dos Santos (PMDB), acusa a sua antecessora, Nelci Capitani (PFL), de tentar inviabilizar a sua administração.
No final do ano passado, a então prefeita teria negociado uma dívida do município junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) de R$ 1,9 milhão, parcelados para seis anos, com pagamento de R$ 25,9 mil mensais. Segundo Santos, isso é inviável para um município de 40 mil habitantes, que arrecada cerca de R$ 800 mil e tem uma folha de R$ 200 mil. Ele pretende entrar na Justiça para pedir a revisão do parcelamento. Para Santos, a atitude da ex-prefeita foi de retaliação.
Nelci Capitani se defende dizendo que a dívida não existe. "O município não tem que pagar, tem que recorrer e provar que a dívida não é sua e sim de empreiteiras que prestaram serviço para a prefeitura. O INSS tem cobrado de todo mundo, mas cabe ao prefeito esclarecer que a dívida não existe. Eu nem cheguei a finalizar a negociação, só sinalizei, para que a nossa parcela do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) não ficasse retida. Se eu estivesse na administração já teria resolvido. O atual prefeito está tentando desmoralizar a minha administração", reclama a ex-prefeita.
No final do ano passado, a então prefeita teria negociado uma dívida do município junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) de R$ 1,9 milhão, parcelados para seis anos, com pagamento de R$ 25,9 mil mensais. Segundo Santos, isso é inviável para um município de 40 mil habitantes, que arrecada cerca de R$ 800 mil e tem uma folha de R$ 200 mil. Ele pretende entrar na Justiça para pedir a revisão do parcelamento. Para Santos, a atitude da ex-prefeita foi de retaliação.
Nelci Capitani se defende dizendo que a dívida não existe. "O município não tem que pagar, tem que recorrer e provar que a dívida não é sua e sim de empreiteiras que prestaram serviço para a prefeitura. O INSS tem cobrado de todo mundo, mas cabe ao prefeito esclarecer que a dívida não existe. Eu nem cheguei a finalizar a negociação, só sinalizei, para que a nossa parcela do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) não ficasse retida. Se eu estivesse na administração já teria resolvido. O atual prefeito está tentando desmoralizar a minha administração", reclama a ex-prefeita.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355270/visualizar/
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