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Riva pede melhor distribuição de renda para MT
O primeiro-secretário da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PTB), afirmou hoje (1) em plenário que a classe política e o governo do Estado precisam fazer uma análise profunda sobre o quadro de pobreza que se agrava em Mato Grosso. “O enfoque que temos visto é o seguinte: todos só querem aumentar a riqueza. Isso está errado. Precisamos urgentemente é diminuir a pobreza”, afirmou.
Riva se pronunciou com base em dados divulgados recentemente pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que classificam Mato Grosso no 17º lugar no mapa da miséria do país, com um porcentual de 25,89% de pessoas com necessidades extremas.
Estudos realizados pelos dois institutos mostram que se comparado o mapa feito pela FGV somente em relação aos estados localizados na região Centro-Oeste, Mato Grosso seria o Estado com maior índice em porcentagem de miséria humana. Em segundo lugar viria Goiás, com 25, 46% de miseráveis.
Riva questionou a distribuição de renda no Estado, e propôs alternativas para o aumento da cadeia produtiva, como a redução de impostos. “Não basta o Estado ser rico se essa riqueza estiver concentrada nas mãos de meia dúzia de pessoas. Precisamos nos mobilizar para encarar esse problema de frente”, salientou.
Segundo dados do IBGE, no país existem 50 milhões de brasileiros vivendo em condições de miséria, ganhando menos de R$ 80 por mês, o que daria uma margem de 29,3% da população brasileira com a renda mínima.
A pesquisa, segundo Riva, mostrou que 40% das pessoas que vivem em miséria são em geral de cor parda, com dois ou três anos de escolaridade, residentes nas periferias das cidades, com mais de três filhos e que têm alguma ocupação. No entanto, o rendimento mensal geralmente não ultrapassa R$ 185 no país; R$ 219 na região Centro-Oeste e cerca de R$ 227 em Mato Grosso.
“Temos políticas sociais que podem tratar dos menos favorecidos e agora é o momento de reverter esse quadro. Essa informação nos deixa muito preocupados, porque a própria mídia nacional tem tratado Mato Grosso como o estado do agronegócio, dando a impressão de que não existe fome, desemprego e miséria por aqui”, destacou Riva.
Riva se pronunciou com base em dados divulgados recentemente pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que classificam Mato Grosso no 17º lugar no mapa da miséria do país, com um porcentual de 25,89% de pessoas com necessidades extremas.
Estudos realizados pelos dois institutos mostram que se comparado o mapa feito pela FGV somente em relação aos estados localizados na região Centro-Oeste, Mato Grosso seria o Estado com maior índice em porcentagem de miséria humana. Em segundo lugar viria Goiás, com 25, 46% de miseráveis.
Riva questionou a distribuição de renda no Estado, e propôs alternativas para o aumento da cadeia produtiva, como a redução de impostos. “Não basta o Estado ser rico se essa riqueza estiver concentrada nas mãos de meia dúzia de pessoas. Precisamos nos mobilizar para encarar esse problema de frente”, salientou.
Segundo dados do IBGE, no país existem 50 milhões de brasileiros vivendo em condições de miséria, ganhando menos de R$ 80 por mês, o que daria uma margem de 29,3% da população brasileira com a renda mínima.
A pesquisa, segundo Riva, mostrou que 40% das pessoas que vivem em miséria são em geral de cor parda, com dois ou três anos de escolaridade, residentes nas periferias das cidades, com mais de três filhos e que têm alguma ocupação. No entanto, o rendimento mensal geralmente não ultrapassa R$ 185 no país; R$ 219 na região Centro-Oeste e cerca de R$ 227 em Mato Grosso.
“Temos políticas sociais que podem tratar dos menos favorecidos e agora é o momento de reverter esse quadro. Essa informação nos deixa muito preocupados, porque a própria mídia nacional tem tratado Mato Grosso como o estado do agronegócio, dando a impressão de que não existe fome, desemprego e miséria por aqui”, destacou Riva.
Fonte:
Da Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355706/visualizar/
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