Repórter News - reporternews.com.br
Ministério do Meio Ambiente ajudará no desenvolvimento sustentado do Amapá
Macapá (AP) - O Ministério do Meio Ambiente e o governo do Amapá assinarão um memorando de entendimento sobre estratégias para o desenvolvimento econômico do estado por meio do aproveitamento das extensas áreas protegidas, inclusive tornando a experiência um modelo de desenvolvimento territorial com base conservacionista.
O apoio do ministério foi garantido após apresentação do projeto de implementação do Corredor da Biodiversidade feita pelo secretário especial de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Alberto Perreira Góes, em Brasilia.
Uma das propostas do Amapá é utilizar o Corredor da Biodiversidade como fornecedor de matéria-prima e ainda promover o ecoturismo. O Corredor tem cerca de nove milhões de hectares e abrange parte do Parque Nacional Montanhas do Tumucumac e sua área de entorno que abriga reservas indigenas e várias Unidades de Conservação, abrangendo 64,90% da área do estado.
Segundo Góes, a preocupação do governo local é organizar e orientar a atuação do poder público na gestão dos recursos naturais disponíveis no Corredor. "Ao atuar de forma orientada e organizada, fazendo uma gestão integrada das Unidades de Consevação, das terras indigenas e das terras que ainda não estão na condição de unidade de conservação, a gestão integrada trará ao Amapá resultado econômico e social." disse ele.
O Corredor da Biodiversidade está localizado entre a Guiana Francesa e o estuário do Rio Amazonas e protege vários ecossistemas entre eles, cerrados, florestas tropicais, terras alagadas, mangues e florestas de altitude. Ainda segundo Góes, a gestão integrada do Corredor trará ao Amapá resultado econômico e social. "Faremos o aproveitamento econômico dos recursos levando em consideração as potencialidades e as fragiliaddes naturais", explicou.
Um grupo de trabalho formado por técnicos do Amapa, do MMA, Ibama e da organização ambiental Conservação Internacional, vai elaborar os estudos que darão suporte para o plano de implementação e gestão integrada das Unidades de Conservação. O estudo fundamenta o memorando de entendimento a ser firmado até o final de abril pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e pelo governador do Amapá, Waldez Góes.
O Corredor é formado por um conjunto de áreas protegidas que representam 54,8% da extensão total do estado. Ao todo são 12 Unidades de Conservação. Segundo o Ibama, o Corredor pode abrigar 505 espécies de aves, 45 de lagartos e nove de primatas.
Segundo o gerente executivo do Ibama/AP, Edvan Barros, 42% do território do estado são gerenciados pelo orgão. O projeto Corredor da Biodiversidade envolve Unidades de Conservação, federais e estaduais, por isso, o instituto vai compôr a equipe de trabalho, no primeiro momento ajudando na elaboração e implentação da proposta. "No momento, o Ibama realiza os inventários, fazendo o levantamento da biodiversidade na Unidades e ainda elaborando o plano de manejo", explicou Barros.
O apoio do ministério foi garantido após apresentação do projeto de implementação do Corredor da Biodiversidade feita pelo secretário especial de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Alberto Perreira Góes, em Brasilia.
Uma das propostas do Amapá é utilizar o Corredor da Biodiversidade como fornecedor de matéria-prima e ainda promover o ecoturismo. O Corredor tem cerca de nove milhões de hectares e abrange parte do Parque Nacional Montanhas do Tumucumac e sua área de entorno que abriga reservas indigenas e várias Unidades de Conservação, abrangendo 64,90% da área do estado.
Segundo Góes, a preocupação do governo local é organizar e orientar a atuação do poder público na gestão dos recursos naturais disponíveis no Corredor. "Ao atuar de forma orientada e organizada, fazendo uma gestão integrada das Unidades de Consevação, das terras indigenas e das terras que ainda não estão na condição de unidade de conservação, a gestão integrada trará ao Amapá resultado econômico e social." disse ele.
O Corredor da Biodiversidade está localizado entre a Guiana Francesa e o estuário do Rio Amazonas e protege vários ecossistemas entre eles, cerrados, florestas tropicais, terras alagadas, mangues e florestas de altitude. Ainda segundo Góes, a gestão integrada do Corredor trará ao Amapá resultado econômico e social. "Faremos o aproveitamento econômico dos recursos levando em consideração as potencialidades e as fragiliaddes naturais", explicou.
Um grupo de trabalho formado por técnicos do Amapa, do MMA, Ibama e da organização ambiental Conservação Internacional, vai elaborar os estudos que darão suporte para o plano de implementação e gestão integrada das Unidades de Conservação. O estudo fundamenta o memorando de entendimento a ser firmado até o final de abril pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e pelo governador do Amapá, Waldez Góes.
O Corredor é formado por um conjunto de áreas protegidas que representam 54,8% da extensão total do estado. Ao todo são 12 Unidades de Conservação. Segundo o Ibama, o Corredor pode abrigar 505 espécies de aves, 45 de lagartos e nove de primatas.
Segundo o gerente executivo do Ibama/AP, Edvan Barros, 42% do território do estado são gerenciados pelo orgão. O projeto Corredor da Biodiversidade envolve Unidades de Conservação, federais e estaduais, por isso, o instituto vai compôr a equipe de trabalho, no primeiro momento ajudando na elaboração e implentação da proposta. "No momento, o Ibama realiza os inventários, fazendo o levantamento da biodiversidade na Unidades e ainda elaborando o plano de manejo", explicou Barros.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/355708/visualizar/
Comentários