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Gilberto Gil diz que discursos são o tempero da política
Brasília - O ministro da Cultura, Gilberto Gil, disse hoje que os discursos são o tempero da política e, assim como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso colocou as eleições de 2006 na pauta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se sentiu na obrigação de trazer a questão a público.
"Esse é o tempero da reeleição, tempero da tentativa de volta. É o tempero da tentativa de volta do PSDB. É o Brasil", disse. O ministro fez as afirmações ao comentar o discurso do presidente Lula na semana passada, em Vitória. Ele acrescentou que não lhe cabe julgar o discurso do presidente Lula. "Eu não estou aqui para julgar se está certo ou errado."
Gil defendeu mandato de seis ou sete anos para o presidente, de modo a evitar, segundo ele, que no terceiro ano de mandato a agenda política seja centralizada na reeleição. "Todo mundo está antecipando a agenda de 2006", afirmou. Para o ministro, as grandes personalidades da política precisam se encontrar mais. "O PT precisa conversar mais com o PSDB e o PSDB precisa conversar mais com o PMDB, para que as pautas nacionais sejam de todos."
Sobre a reforma ministerial, Gil afiormou que os cargos pertencem ao presidente. "Na hora que o presidente disser ‘vá para casa’, eu vou para casa". Gil fez as declarações depois de ser recebido em audiência pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
"Esse é o tempero da reeleição, tempero da tentativa de volta. É o tempero da tentativa de volta do PSDB. É o Brasil", disse. O ministro fez as afirmações ao comentar o discurso do presidente Lula na semana passada, em Vitória. Ele acrescentou que não lhe cabe julgar o discurso do presidente Lula. "Eu não estou aqui para julgar se está certo ou errado."
Gil defendeu mandato de seis ou sete anos para o presidente, de modo a evitar, segundo ele, que no terceiro ano de mandato a agenda política seja centralizada na reeleição. "Todo mundo está antecipando a agenda de 2006", afirmou. Para o ministro, as grandes personalidades da política precisam se encontrar mais. "O PT precisa conversar mais com o PSDB e o PSDB precisa conversar mais com o PMDB, para que as pautas nacionais sejam de todos."
Sobre a reforma ministerial, Gil afiormou que os cargos pertencem ao presidente. "Na hora que o presidente disser ‘vá para casa’, eu vou para casa". Gil fez as declarações depois de ser recebido em audiência pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356059/visualizar/
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