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Quanto vale uma vida?
Assistimos indignados assassinatos de cidadãos que buscam defender a vida. O preço de defender a vida, será a própria vida? Esse é um preço muito alto, é o maior dos preços, um preço que ninguém gostaria de pagar.
Em virtude do saqueamento incontrolável e desordenado dos recursos da natureza, que fazemos parte, mas não nos pertence, alguns homens e mulheres de bem, uma minoria, lutam pela preservação de espaços ricos da fauna e flora.
Porém, esses poucos têm incomodado os grandes vilões do capitalismo selvagem, aqueles que buscam dominar tudo, a qualquer preço.
Em meio a tudo isso, alguns estão calados pelo próprio medo; outros, alienados, em sua maioria, vivem sem se preocupar, que se preocupem os outros! Tem-se problema demais para pensar: a fome, a saúde, o trabalho, a educação, a família... Há ainda os que pensam que alguém, no futuro, vai resolver...
Enquanto isso vidas vêm, vidas vão... e tudo gira em torno de uma coisa: a busca incessante pelo ter e poder.
Então nos questionamos: quem fará algo? Chico Mendes, irmã Dorothy, indígenas, sindicalistas, e uma lista enorme daqueles que lutaram e tiveram suas vidas ceifadas?
Teremos nós a coragem de lutarmos colocando nossas vidas em risco a curto prazo ou continuaremos acomodados, deixando que os seres vivos tenham suas vidas tomadas pela ignorância dos homens?
Estão tentando intimidar aqueles que promovem a vida, aqueles que preservam a vida. Acreditamos que não serão eles os vencedores, pois mesmo frustrados com a realidade, não poderemos ser vencidos, a luta continua.
Assim, esperamos que um dia, a derrota seja para aqueles que promovem a destruição, a guerra, a morte... e que isso não seja utópico, seja real!
Precisamos compreender que a destruição incontrolável e voraz dos recursos naturais da Terra, que é nosso endereço, leva o homem a cavar sua própria sepultura.
Preservar, este deve ser o nosso lema!
Sinovia Rauber é universitária.
Em virtude do saqueamento incontrolável e desordenado dos recursos da natureza, que fazemos parte, mas não nos pertence, alguns homens e mulheres de bem, uma minoria, lutam pela preservação de espaços ricos da fauna e flora.
Porém, esses poucos têm incomodado os grandes vilões do capitalismo selvagem, aqueles que buscam dominar tudo, a qualquer preço.
Em meio a tudo isso, alguns estão calados pelo próprio medo; outros, alienados, em sua maioria, vivem sem se preocupar, que se preocupem os outros! Tem-se problema demais para pensar: a fome, a saúde, o trabalho, a educação, a família... Há ainda os que pensam que alguém, no futuro, vai resolver...
Enquanto isso vidas vêm, vidas vão... e tudo gira em torno de uma coisa: a busca incessante pelo ter e poder.
Então nos questionamos: quem fará algo? Chico Mendes, irmã Dorothy, indígenas, sindicalistas, e uma lista enorme daqueles que lutaram e tiveram suas vidas ceifadas?
Teremos nós a coragem de lutarmos colocando nossas vidas em risco a curto prazo ou continuaremos acomodados, deixando que os seres vivos tenham suas vidas tomadas pela ignorância dos homens?
Estão tentando intimidar aqueles que promovem a vida, aqueles que preservam a vida. Acreditamos que não serão eles os vencedores, pois mesmo frustrados com a realidade, não poderemos ser vencidos, a luta continua.
Assim, esperamos que um dia, a derrota seja para aqueles que promovem a destruição, a guerra, a morte... e que isso não seja utópico, seja real!
Precisamos compreender que a destruição incontrolável e voraz dos recursos naturais da Terra, que é nosso endereço, leva o homem a cavar sua própria sepultura.
Preservar, este deve ser o nosso lema!
Sinovia Rauber é universitária.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/356190/visualizar/
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