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Maggi oficializa permanência no PPS
O projeto de reeleição do governador Blairo Maggi será desenvolvido dentro do PPS. Ao receber um manifesto pedindo a sua permanência na agremiação, o chefe do Executivo mato-grossense deu o assunto por encerrado e autorizou o presidente estadual do partido, Roberto França, a comunicar a sua decisão aos partidos que o convidaram a se filiar. Maggi afirmou ainda, que se o PP estiver com o PPS em 2006, apoiará a candidatura do deputado federal Pedro Henry ao Senado.
Repetindo as palavras de D. Pedro I, “diga ao povo que fico”, Blairo Maggi pôs fim as discussões sobre a possível troca partidária. “Nós encerramos qualquer outra discussão, vamos agradecer os convites que foram feitos e vamos construir dentro do PPS a nossa possível reeleição”, enfatizou Maggi ao observar que essa decisão é independente da permanência ou não da verticalização, necessidade de os partidos seguirem as alianças feitas em nível nacional.
Porém, Maggi deixou claro que está apostando na mudança da legislação eleitoral. “Ninguém pode dar essa garantia, mas é evidente que a verticalização vai cair e se ela não cair eu vou continuar aqui dentro e vou fazer essa batalha com as armas que eu tiver e no momento, eu não tenho mais como recuar disso depois da decisão tomada agora”, ponderou ao argumentar que com a vitória do PP na Câmara Federal a batalha pelo fim da verticalização será mais fácil.
Com a decisão anunciada ontem, o PPS se volta agora para o fortalecimento do partido no interior do Estado e para a busca de novos aliados. A intenção é reconstruir a coligação de 2002 e agregar novas siglas, a exemplo do PMDB, PDT e PV. “Vamos tentar construir a mesma frente política, a verticalização é um entrave, mas não um impedimento”, disse o presidente do PPS, Roberto França.
O dirigente partidário destacou que o PPS já agendou 15 encontros regionais no interior do Estado. Ao convidar o governador para participar das discussões, França sugeriu que a entrega dos pacotes de obras do governo estadual coincidisse com as datas dos encontros. “Isso é uma sugestão do Roberto, no que for possível conciliar e estar presente em alguns eventos é claro que eu vou fazer”, respondeu o governador.
A entrega do manifesto ao governador foi realizada às 11h no seu gabinete no Palácio Paiaguás. Além de Roberto França e dos cinco deputados da sigla, várias lideranças e prefeitos do PPS estiveram presentes no ato.
APARANDO ARESTAS – Maggi afirmou ainda que o almoço com o deputado Pedro Henry (PP) em Brasília, na última quinta-feira, serviu para aparar algumas arestas em relação a alguns pontos que estavam pendentes, a exemplo da sua candidatura ao senado. “Se estivermos juntos em 2006 o deputado Pedro Henry é o nosso candidato ao Senado Federal”, enfatizou Maggi. “Isso por parte do PP já está definido e da minha parte sem dúvida nenhuma, que não paire nenhuma dúvida sobre esse assunto”, completou.
Com relação ao possível candidato a vice, Maggi evitou especulações. “Acho que o nome de vice é um nome que tem que vir depois que as forças tiverem reunidas e decidir em comum acordo essa questão”, limitou-se. Em princípio, se a coligação Mato Grosso Mais Forte (PPS, PFL e PP) for reeditada, um dos nomes mais fortes para compor a chapa com Maggi é o do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL). Porém, o PFL vem demonstrando interesse em coligar-se com o PSDB em 2006.
Repetindo as palavras de D. Pedro I, “diga ao povo que fico”, Blairo Maggi pôs fim as discussões sobre a possível troca partidária. “Nós encerramos qualquer outra discussão, vamos agradecer os convites que foram feitos e vamos construir dentro do PPS a nossa possível reeleição”, enfatizou Maggi ao observar que essa decisão é independente da permanência ou não da verticalização, necessidade de os partidos seguirem as alianças feitas em nível nacional.
Porém, Maggi deixou claro que está apostando na mudança da legislação eleitoral. “Ninguém pode dar essa garantia, mas é evidente que a verticalização vai cair e se ela não cair eu vou continuar aqui dentro e vou fazer essa batalha com as armas que eu tiver e no momento, eu não tenho mais como recuar disso depois da decisão tomada agora”, ponderou ao argumentar que com a vitória do PP na Câmara Federal a batalha pelo fim da verticalização será mais fácil.
Com a decisão anunciada ontem, o PPS se volta agora para o fortalecimento do partido no interior do Estado e para a busca de novos aliados. A intenção é reconstruir a coligação de 2002 e agregar novas siglas, a exemplo do PMDB, PDT e PV. “Vamos tentar construir a mesma frente política, a verticalização é um entrave, mas não um impedimento”, disse o presidente do PPS, Roberto França.
O dirigente partidário destacou que o PPS já agendou 15 encontros regionais no interior do Estado. Ao convidar o governador para participar das discussões, França sugeriu que a entrega dos pacotes de obras do governo estadual coincidisse com as datas dos encontros. “Isso é uma sugestão do Roberto, no que for possível conciliar e estar presente em alguns eventos é claro que eu vou fazer”, respondeu o governador.
A entrega do manifesto ao governador foi realizada às 11h no seu gabinete no Palácio Paiaguás. Além de Roberto França e dos cinco deputados da sigla, várias lideranças e prefeitos do PPS estiveram presentes no ato.
APARANDO ARESTAS – Maggi afirmou ainda que o almoço com o deputado Pedro Henry (PP) em Brasília, na última quinta-feira, serviu para aparar algumas arestas em relação a alguns pontos que estavam pendentes, a exemplo da sua candidatura ao senado. “Se estivermos juntos em 2006 o deputado Pedro Henry é o nosso candidato ao Senado Federal”, enfatizou Maggi. “Isso por parte do PP já está definido e da minha parte sem dúvida nenhuma, que não paire nenhuma dúvida sobre esse assunto”, completou.
Com relação ao possível candidato a vice, Maggi evitou especulações. “Acho que o nome de vice é um nome que tem que vir depois que as forças tiverem reunidas e decidir em comum acordo essa questão”, limitou-se. Em princípio, se a coligação Mato Grosso Mais Forte (PPS, PFL e PP) for reeditada, um dos nomes mais fortes para compor a chapa com Maggi é o do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL). Porém, o PFL vem demonstrando interesse em coligar-se com o PSDB em 2006.
Fonte:
Diario de Cuiaba
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/357100/visualizar/
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